sábado, 14 de janeiro de 2017

O ESCREVER QUE NÃO OFENDE AS VÍBORAS?

  As rosas amarelas e as outras também são rosas, apesar dos espinhos e das plantas poáceas!
                                              

As dicotomias estendidas sobre os gestores funcionais da coisa pública têm raízes concretas, os resultados nas mais diversas instituições e áreas revelam o óbvio natural, os comandantes esfoliam os comandados sem piedade, as raças de víboras ainda governam feitos répteis ofídios ovovivíparos

Na esteira da repleção da classe política do mundo moderno, no enjoo que provoca instintos de rebeldia, uma falta de apetite para o exercício do sufrágio universal, consequência das quimeras que nos levam sempre ao nada da idiotice coletiva.

O silêncio acalora a razão, por isso você não tem minhas respostas, acautelai-vos dos maus com aparências de amigos, pois estes são mais perigosos do que os inimigos declarados.

A noção de saciedade passa muito distante da gestão da coisa pública, o cúmulo do absurdo mora junto da politicagem irresponsavelmente corrupta, um excesso admissível no Brasil.

Em velocidade de águia caminho caçando os maleitosos de plantões, os incompetentes oportunistas, com humildade cassarei os atos maléficos das ingestões.

A politicagem passou do tempo da lareira e tornou-se uma nódoa entonada na sociedade, a cama estendida no chão verde-amarelo aceita apenas os corruptos e corruptores, longe do comum caminha a honestidade....
O limite da tolerância grita por socorro, quem pode nos ajudar?

“A inversão de valores”.

Assim sendo, chega de ser escada para o grito de vitória dos acovardados, se queres nosso apoio que venham por meio da verdade, pois saibam que odiamos o ocultismo dos covardes.

Destarte, em visão de harpia mergulha-se nos núcleos dos problemas de modo que se conclui acerca da obviedade de que a mente que enxerga as dificuldades é a mesma que encontra as soluções. O sair das tendas prisões para o caminhar da exacerbação libertária das soluções.

Com efeito, a corrupção esconde o dinheiro e demonstra as mazelas sociais do mundo, a omissão e ocultação material revela as dores da humanidade desumanamente constituída na globalização tecnológica.

Enfim, O coração que guarda os rancores é o mesmo que transborda em amores, a escolha é nossa e, portanto, que deixemos o amor nos conduzir para os verdes pastos da felicidade.