As rosas amarelas e as outras também são rosas, apesar dos espinhos e das plantas poáceas!
As
dicotomias estendidas sobre os gestores funcionais da coisa pública
têm raízes concretas, os resultados nas mais diversas instituições
e áreas revelam o óbvio natural, os comandantes esfoliam os
comandados sem piedade, as raças de víboras ainda governam feitos
répteis ofídios ovovivíparos
Na
esteira da repleção da classe política do mundo moderno, no enjoo
que provoca instintos de rebeldia, uma falta de apetite para o
exercício do sufrágio universal, consequência das quimeras que nos
levam sempre ao nada da idiotice coletiva.
O
silêncio acalora a razão, por isso você não tem minhas respostas,
acautelai-vos dos maus com aparências de amigos, pois estes são
mais perigosos do que os inimigos declarados.
A
noção de saciedade passa muito distante da gestão da coisa
pública, o cúmulo do absurdo mora junto da politicagem
irresponsavelmente corrupta, um excesso admissível no Brasil.
Em
velocidade de águia caminho caçando os maleitosos de plantões, os
incompetentes oportunistas, com humildade cassarei os atos maléficos
das ingestões.
A
politicagem passou do tempo da lareira e tornou-se uma nódoa
entonada na sociedade, a cama estendida no chão verde-amarelo aceita
apenas os corruptos e corruptores, longe do comum caminha a
honestidade....
O
limite da tolerância grita por socorro, quem pode nos ajudar?
“A
inversão de valores”.
Assim
sendo, chega de ser escada para o grito de vitória dos acovardados,
se queres nosso apoio que venham por meio da verdade, pois saibam que
odiamos o ocultismo dos covardes.
Destarte,
em visão de harpia mergulha-se nos núcleos dos problemas de modo
que se conclui acerca da obviedade de que a mente que enxerga as
dificuldades é a mesma que encontra as soluções. O sair das tendas
prisões para o caminhar da exacerbação libertária das soluções.
Com
efeito, a corrupção esconde o dinheiro e demonstra as mazelas
sociais do mundo, a omissão e ocultação material revela as dores
da humanidade desumanamente constituída na globalização
tecnológica.
Enfim,
O coração que guarda os rancores é o mesmo que transborda em
amores, a escolha é nossa e, portanto, que deixemos o amor nos
conduzir para os verdes pastos da felicidade.