quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

UFA! A NOVELA DO MENSALÃO ACABOU?



UFA! A NOVELA DO MENSALÃO ACABOU?
Ainda bem que tudo terminou com decisão fundamentada e pública. Ora, o importante é fundamentar, assim o fizerem bem os doutos julgadores do Supremo Tribunal Federal. Sem dúvida, tudo na conformidade da Constituição Federal, conforme segue:
Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:
(.....)
   IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
(...)

Alguma dúvida? Ficaram surpresos?
Meus caros, o Direito tem essas peculiaridades, existe diversidade de possibilidades conclusiva para o mesmo caso, consoante preceitos da Constituição Federal, é livre a manifestação do pensamento, incluindo nessa disposição o direito de discordar e, por que não, o direito de decidir em contrário dos anseios sociais e até dos colegas de profissão, a exemplo dos excelentes Ministros do STF.
A Constituição Federal assegura a livre manifestação do pensamento, especialmente nas decisões Judiciais, conforme segue:

(...)
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
(...)
Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
(...)
 O Joaquim Barbosa não gostou, tem todo o direito de assim proceder, de forma igual, os outros Ministros concluíram que não  houve o crime de quadrilha e ponto final.


A novela acabou? Sim, terminou com uma decisão fundamentada, conforme consta na Constituição Federal.
Enfim, conflito resolvido, Jurisdição cumprida.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A RADICALIDADE DO AMOR É MANSA

A RADICALIDADE DO AMOR É MANSA

 O comportamento radical é aquele drástico e brusco, não importa a situação, a conduta será sempre de intransigência, inflexibilidade e intolerância desmedida.
Nessa corrente do desamor,  o homem adota  postura de Inconformismo , o revoltado, o  impaciente,  a irresignação, a brutalidade, são condutas  inerentes ao comportamento  desumano, incivil, turbulento, insofrido, constante da sociedade moderna do conhecimento e da tecnologia.
Dessa desordem, o modo errado dos humanos, embora triste, defere-se por regra geral na sociedade cruel e individualista que vivemos. Continuamente, a truculência e o desrespeito à dignidade da pessoa humana é forma aplicada em todo o mundo e, nessa senda, o poder vale mais do que a vida, o ter  riquezas vale mais do que a brandura solidária do amar.
Na esteira da radicalidade, o homem tende ao fracasso, haja vista disto caminhar por caminhos distorcidos e distantes de valores éticos e da moral, consequentemente, por criarem muitos opositores, acaba ficando engessados na capacidade de pensar o bem, no erro, passa a prática de barbaridades terríveis em face dos opositores de suas ideologias loucas e desumanizada pelo ódio de tudo.
                                      

 Em forma contrária encontra-se o amor que suporta o mal e a dor com resignação, conformismo, paciência e mansidão. Nesse pulsar suave de amor, se vislumbra a brandura, a benignidade, o homem com expressão de sossego, tranquilo, domesticado, cultivado, sereno e Plácido. Em síntese, com amor sempre teremos passos firmes no caminho dos Bons modos, a certeza de que pelo plantar o bem, colhemos bênçãos de amor sem medida.
Assim, temos exemplo de como proceder com amor e paciência, a forma simples de enxergar o mundo, por tal atitude o perdão  ganha valor incondicional e indispensável para uma vida guiada pela paz interna e externa, a convivência sadia com o nosso semelhante.
Portanto, o certo modo de ser nos foi informado há anos, todavia, pelo visto ainda não conseguimos internalizar o bem e bom conselho recebido do maior mestre e sábio de todos os tempos, com sapiência, ELE assim ensinou:

Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete, Mateus 18:21-22.
Um novo  mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis, João 13:34
De esse pensar o bem, conclui-se pelo fato de que a prática do perdão na quantidade infindável do amor, não é o que vemos hoje na sociedade que se diz evoluída. Todavia, percebemos que a cada dia que passa o homem regride  para o lado da involução social, com isso, as atrocidades  são deveras incontroláveis, o desamor faz parte da maioria esmagadora da sociedade dos  direitos desumanos. 

A SOCIEDADE DO DESAMOR NÃO CONSEGUE MAIS CONVIVER EM SOCIEDADE.
QUEM É RACIONAL AFINAL O HOMEM OU OS ANIMAIS?

O AMOR NÃO TRANCA O SORRISO NO CORAÇÃO


O AMOR NÃO TRANCA O SORRISO NO CORAÇÃO



O AMOR NÃO TRANCA O SORRISO NO CORAÇÃO
                                                           

A liberdade para revelar o sorriso trancado está intimamente ligada à expressão do amor. Em amor somos mais humildes, amamos sem ressentimentos, vivemos em liberdade e deixamos as pessoas que amamos andarem segundo o livre  arbítrio de cada um, ou seja, a liberdade é água que corre nos estreitos caminhos de uma relação sadia e pacificadora.
Por isso, correto dizermos que onde existe amor, também encontramos a liberdade simples de um sorriso espontâneo, o amor brota em sorrisos e múltiplas risadas de felicidade.
Desse modo, não existe caminho diferente do amor, com ele sempre estaremos no apogeu da felicidade, mesmo quando pingos da tristeza teimam em bater a nossa porta fechada, porém, no intimo do nosso ser estão os alicerces perfeitos do amar natural, o brotar de um sorriso sustentado por vidas felizes.
Portanto, sai dessa caverna insólita pela escuridão da tristeza introspectiva e passe para o belo prazer de um sorriso simples e duradouro. Assim é, pois, a receita de uma vida cheia de sorrisos, consta de um  pisar suave no terreno sentimental das pessoas, cujos frutos deveras trazem muito mais felicidade em estado de reciprocidade plena.
Em suma, sermos felizes é a meta que procuramos, haja vista não haver felicidade solitária e, tampouco, andamos contentes com o sorriso trancafiado no peito, abramos alas para a ênula medicinal do amor eterno, com início no rio de felicidade solidária.
Por certa corrente de liberdade, sigamos o conselho descrito abaixo:
Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto  ,Provérbios 27:5
Em síntese final, não adianta amarmos com os sentimentos presos no intimo de nossa alma, pois bem sabemos que mesmo quando reaprendemos quem amamos, assim  o fazemos por expressão fidedigna do amor fraternal, este revelado para todos de forma igual e exemplar.

 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

AMAR É SER CRIATIVO NA DOR E PERDOAR O INDESCULPÁVEL


AMAR É SER CRIATIVO NA DOR E PERDOAR O INDESCULPÁVEL
Amemos e perdoemos, isso podemos e, juntos faremos o tudo do amor.
A dor  tolhe a inspiração, nesse estado, o homem tem dificuldades para criações brilhantes, isso por que os instintos da dor inibe a capacidade de pensar, muito embora existam situações de exceções, no espaço de equilíbrio emocional.
Em relação à dor emocional, nos casos onde a alegria e a tristeza são de intensidades moderada, a criatividade floresce por meio de textos filosóficos, um poema, aquela bela obra de arte, mostrando para o mundo que é possível a superação das adversidades.
Não obstante as dificuldades, a criação por meio da dor deita suavemente no arejamento das emoções, no ponto de equilíbrio entre a alegria e a tristeza, a dor liberta a emoção por meio de grandes criações.
Na dor física bem sabemos da quase impossibilidade de criações, com poucas exceções, a regra geral  sempre será o estéril criativo, ou seja , a inteligência emocional é travada nas fortes emoções e dores da alma.
Com efeito, a superação das adversidades na dor não é tarefa fácil, todavia, temos um belo exemplo, onde mesmo nas dores físicas e emocionais mais intensas, a mansidão, a criação e o perdão afloraram de forma extraordinária, inexplicável e sobrenatural beleza.
Dessa forma, expressamos o maior exemplo de humanidade que todas as nações e homens, sem outra saída, devem seguir, por certo, viveríamos num mundo melhor, com mais felicidade, menos disputas intermináveis por bens materiais, com eliminação imediata dos conflitos religiosos entre as diversas instituições.
Ora, se os humanos seguissem o maior exemplo de humanidade que o mundo já presenciou, teríamos o perfume suave da solidariedade e paz eterna entre os povos, todavia, assim não pensam os homens irracionais.
O que vemos hoje? Presenciamos a barbaridade na Síria, o desamor na Ucrânia, à briga infindável entre Israelitas e Palestinos, o Islamismo (muçulmanos) com planos de dominarem o mundo com uma única religião e tantas outras atrocidades irracionais do homem racional.
Noutra ponta irracional, os protestantes, anglicanos e católicos não se entendem, apesar de afirmarem que adoram o mesmo Deus, assim não parece, não sabem o mínimo da ação divina do perdoar, a humildade encantadora expressa em Cristo, o qual mesmo próximo da morte proferiu palavras do verdadeiro perdão.
Assim sendo, percebemos que o Emanuel (Cristo) não pregou o seu monopólio por essa ou aquela religião, tampouco, afirmou exclusividade de um povo, não ponderou preferência por Muçulmanos, Africanos, Americanos, Europeus, Asiáticos, Judeus e Árabes, mas em  amor universal revelou que todos são dignos de amar e conhecer o maior exemplo de vida perfeita, o filho do Deus vivo, o Messias.
Desse modo, as escrituras nos informa que Jesus Cristo não fez e não faz acepção de pessoas, muito embora as religiões do mundo assim não procedam, preferem a destruição uns dos outros ao invés de adotarem o verdadeiro Amor do Filho de Deus, conforme lemos a seguir:
Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós.Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo? Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio,1 Coríntios 1:11-14.
E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes, Lucas 23:34.
E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou, 2 Coríntios 5:15.
Por esse modo, tão contrário assim é a prática religiosa do mundo moderno, distantes estão da mansidão e forma exemplar de perdoar do Filho de Deus, que até quando estava prestes a morrer, soube expressar palavras de Amor e preferir perdão.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

O AMOR DAS IDEOLOGIAS DOS HOMENS É PODER



O AMOR DAS IDEOLOGIAS DOS HOMENS É PODER

A liberdade é o lado feliz da vida
Em visão modernista a verificação de que vivemos no mundo das facilidades tecnológicas, também, noutro lado, cada vez mais forte as práticas do desamor e das ideologias irracionais de indoutos ditadores e políticos inescrupulosos, cujos frutos já se percebem ao longo da história, a saber: os privilegiados e os desprivilegiados.
Na corrente política, religiosa e econômica, encontramos os mais diversos discursos ideológicos, por tais instrumentos  surge a institucionalização  das desigualdades sociais, por certo a classe dos privilegiados cuidam com maestria de coibir as contestações dos desprivilegiados.
Na sanfona de tais conceitos, as certas medidas, justificadoras das desigualdades sociais, são determinadas pelo poder, por tal, divide-se os homens  entre os que mandam e os que obedecem.
Nesse poleiro de raposas, cabe a classe dos detentores das ideologias, manipularem as classes dominadas, estas por sua vez, sabem pouco da verdade, porém, totalmente convencidos  de que tem a informação correspondente a realidade.Com isso, os dominantes permanecem sempre no poder.
Por esse curral intelectual, os dominados não ficam sabendo das causas reais de certos valores, concepções e práticas sociais, recebem o mundo invertido e, por subserviência aceitam com prazer as classes dominantes, cujos projetos pessoais se projetam como se fossem interesses de toda a sociedade.
Diante de tal modelo, seja na religião, na política e na economia, em verdade, as informações que chegam aos dominados, praticamente diz respeito ao inverso do que realmente se passa nos bastidores do poder. Assim, oficialmente transmitem determinada informação que jamais pode ser confirmada, porém, o povo como bons carneiros não proferem questionamentos, por lógica gostam de serem tangidos para o curral e, posteriormente para o matadouro outrora já preparado.
Em dias atuais, temos grandes exemplos de tal dominação. Por essa escolha, Os sistemas de governos que imperam em diversos países, juntamente com o fundamentalismo religioso, isto é, a mistura de religião e poder tem o condão devastador de fazer com que dirigentes e correlacionados permaneçam no poder pelo tempo em que viverem.
O fenômeno não diz respeito às ditaduras, regime comunista, mas também, nas democracias onde de forma enganadora dizem que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.
O contrário é o verdadeiro, poucos são os privilegiados e o poder emana destes, os quais fazem as leis e tomam as decisões que lhes aproveitam.  
Acredite e verifique a verdade, o amor do poder sempre será mais poder, não importa quantas vidas sejam ceifadas.
Acorda galinheiro, vejam os raios de luz de um novo dia, conheçam a liberdade e fiquem libertos.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

A ETERNIDADE DO AMOR NOS APARTA DO MAL

A ETERNIDADE DO AMOR

A simplicidade do amor:
 

O amor é eterno, o epicentro do bem, vem dos outros e nos alimenta com suavidade brandura. Por certeza, é a completa satisfação geradora da real felicidade. Na mesma  estrada, o amor vai de nós para os outros, nessa simbiose o sempiterno assoma em reciproca forma de suportarmos uns aos outros em amor.
Assim sendo, o revelador consenso de que o amor sempre será inalterado na essência e constante na medida exata de fazer conjuntos de benefícios. Nessa senda do amar existe licitude e tudo que é de bom, a recomendável esteira que sempre devemos querer e percorrer.
A eternidade do amor associa organismos diferentes e, lhes permitindo viver com benefício recíproco.  Dessa forma, longe de ser quimera, o AMOR é vida em comum, a intimidade entre duas e milhares de pessoas, a descendência que nunca se acaba.
Desse eito, a continuidade é semente plantada nos corações de quem ama e permanece  por que não é passageira e tampouco criação de homens, mas algo que vai além de tudo que imaginamos, a saber , O AMOR É DIVINO, o sobrenatural e excelente modo de vida.
Por isso, distante da paixão está a essência do amor. Sim, paixão é afeto violento e carnal. É a parcialidade de um tempo presente e outro espaço de tempo para um futuro incerto. Em suma, a paixão é sofrimento ou martírio, algo que passa com o tempo, o amor fica e frutifica para sempre.
Assim é amor, sobrenatural e divino, o eterno plantado em nossos corações, a semente rara de toda forma de bem e de tudo que é bom.
O amor não passa e, por assim sabermos, o chamamos de eterno e criador de tudo. Inclusive, com amor não fazemos coisas irracionais, a exemplo da imagem abaixo: 
                                             O RETRATO FALIDO DA SOCIEDADE MODERNA E SEDENTA POR PODER GERA ISSO?

domingo, 9 de fevereiro de 2014

O AMOR E A RELIGIÃO



O AMOR E A RELIGIÃO


A mansidão calma do amor revela adoração em espírito e verdade!
 
O Amor é eterno, não tem início e nunca terá fim. A forma certa de tudo, não visível por ser intangível, porém, sentido em sua plenitude de bondade e bom por que se faz feliz  deixando outros felizes. Em suma, amar é plenitude divina, a liberdade prazerosa de prover liberdade aos outros.
O Amor não morre haja vista ser a essência exata da vida, a perfeição vinda de um criador universal, adorado em espírito e verdade, presento nos templos não feitos por mãos de homens, o bem que temos no fundo de nossa alma, uma paz incomparável por ser completa e perfeita, sem acepção de pessoas.
A religião passa, o seu criador morre, depende de templo feito de barro e pedra, não funciona sem dinheiro. É a expressão exata da criação dos homens, é sinal de homem. Portanto, imperfeita na essência e na forma ideológica que domina e aprisiona pessoas nos paradigmas impostos e reafirmados por verdadeiros, os quais nada mais são do que simples criações das criaturas e, por isso fazem acepções de pessoas.
As crenças religiosas são criadas,  sobretudo, juntamente os símbolos religiosos, cuja meta principal, por certa análise filosófica,  resume-se no declarar e reafirmar os valores que possibilitam a ordem social. Assim, pode-se dizer que em qualquer sociedade, as estruturas e sanções sociais têm fundamentos nas crenças religiosas.
A dispersão mundial é a visão de muitas religiões. Nesse intento, a  pregação mundial é regra especial para os cristãos. Noutra ponta, a  criação de um povo único(umma) , unidos pela submissão, a dominação dos povos por uma única religião.
Nesse oceano de opiniões  e crenças surge o estado de dúvida na mente de um simples indagador. Assim sendo, percebe-se que a verdade anda perdida, á deriva sem leme e nem bússola, mergulhada num imenso oceano revolto de divergências, substituída por tempestades de paixões egocêntricas, sem orientação do Amor, distanciada está da fé natural, expressão dogmática do homem para o homem.
 Nessa corrente, os milagres e as revelações são os fundamentos das crenças, o homem mostra para o homem as revelações recebidas.  Desse modo, um povo prega uma revelação, nação inteira duas revelações, outras pessoas adotam três revelações, enfim, temos uma infinidade de credos religiosos, todos se detestam e se amaldiçoam mutuamente, criam livros com as verdades que eles mesmos pensaram ser corretas.
Ora, o Amor assim não nos parece agir. O Amor expressa unicamente a verdade, o grandioso espetáculo natural que se agiganta diante dos nossos olhos, assoma do coração o Amor e, com suavidade divina engolfamos o bem para nossa alma. Por uma consciência humilde e inocente, amamos o próximo como a nós mesmo.
 Assim sendo, podemos afirmar que não precisamos de qualquer outra religião diferente do Amor.  No Amor não temos religião, haja vista ser o Amor a própria religião perfeita, a criação não humana, mas exclusivamente Divina.

Por fim, clama-se por uma adoração em espírito e verdade, cuja essência tem por base apenas o Amor.