AMAR É SER CRIATIVO
NA DOR E PERDOAR O INDESCULPÁVEL
Amemos e perdoemos, isso podemos e, juntos faremos o tudo do amor.
A dor tolhe a inspiração, nesse estado, o homem tem
dificuldades para criações brilhantes, isso por que os instintos da dor inibe a
capacidade de pensar, muito embora existam situações de exceções, no espaço de
equilíbrio emocional.
Em relação à dor emocional, nos
casos onde a alegria e a tristeza são de intensidades moderada, a criatividade
floresce por meio de textos filosóficos, um poema, aquela bela obra de arte,
mostrando para o mundo que é possível a superação das adversidades.
Não obstante as dificuldades, a
criação por meio da dor deita suavemente no arejamento das emoções, no ponto de
equilíbrio entre a alegria e a tristeza, a dor liberta a emoção por meio de
grandes criações.
Na dor física bem sabemos da
quase impossibilidade de criações, com poucas exceções, a regra geral sempre será o estéril criativo, ou seja , a inteligência
emocional é travada nas fortes emoções e dores da alma.
Com efeito, a superação das
adversidades na dor não é tarefa fácil, todavia, temos um belo exemplo, onde
mesmo nas dores físicas e emocionais mais intensas, a mansidão, a criação e o
perdão afloraram de forma extraordinária, inexplicável e sobrenatural beleza.
Dessa forma, expressamos o maior
exemplo de humanidade que todas as nações e homens, sem outra saída, devem
seguir, por certo, viveríamos num mundo melhor, com mais felicidade, menos disputas
intermináveis por bens materiais, com eliminação imediata dos conflitos
religiosos entre as diversas instituições.
Ora, se os humanos seguissem o
maior exemplo de humanidade que o mundo já presenciou, teríamos o perfume suave
da solidariedade e paz eterna entre os povos, todavia, assim não pensam os
homens irracionais.
O que vemos hoje? Presenciamos a
barbaridade na Síria, o desamor na Ucrânia, à briga infindável entre Israelitas
e Palestinos, o Islamismo (muçulmanos) com planos de dominarem o mundo com uma
única religião e tantas outras atrocidades irracionais do homem racional.
Noutra ponta irracional, os
protestantes, anglicanos e católicos não se entendem, apesar de afirmarem que
adoram o mesmo Deus, assim não parece, não sabem o mínimo da ação divina do
perdoar, a humildade encantadora expressa em Cristo, o qual mesmo próximo da
morte proferiu palavras do verdadeiro perdão.
Assim sendo, percebemos que o Emanuel
(Cristo) não pregou o seu monopólio por essa ou aquela religião, tampouco,
afirmou exclusividade de um povo, não ponderou preferência por Muçulmanos,
Africanos, Americanos, Europeus, Asiáticos, Judeus e Árabes, mas em amor universal revelou que todos são dignos de
amar e conhecer o maior exemplo de vida perfeita, o filho do Deus vivo, o
Messias.
Desse modo, as escrituras nos
informa que Jesus Cristo não fez e não faz acepção de pessoas, muito embora as
religiões do mundo assim não procedam, preferem a destruição uns dos outros ao
invés de adotarem o verdadeiro Amor do Filho de Deus, conforme lemos a seguir:
Porque a respeito de vós, irmãos
meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós.Quero
dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de
Cefas, e eu de Cristo. Está
Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós
batizados em nome de Paulo? Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei,
senão a Crispo e a Gaio,1 Coríntios 1:11-14.
E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes,
porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes, Lucas
23:34.
E ele morreu por todos, para que os
que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e
ressuscitou, 2 Coríntios 5:15.
Por esse modo, tão contrário
assim é a prática religiosa do mundo moderno, distantes estão da mansidão e
forma exemplar de perdoar do Filho de Deus, que até quando estava prestes a
morrer, soube expressar palavras de Amor e preferir perdão.
Postado por
MARTINHO CIRIACO DE MATOS
às
14:05