segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

AMAR É SER CRIATIVO NA DOR E PERDOAR O INDESCULPÁVEL


AMAR É SER CRIATIVO NA DOR E PERDOAR O INDESCULPÁVEL
Amemos e perdoemos, isso podemos e, juntos faremos o tudo do amor.
A dor  tolhe a inspiração, nesse estado, o homem tem dificuldades para criações brilhantes, isso por que os instintos da dor inibe a capacidade de pensar, muito embora existam situações de exceções, no espaço de equilíbrio emocional.
Em relação à dor emocional, nos casos onde a alegria e a tristeza são de intensidades moderada, a criatividade floresce por meio de textos filosóficos, um poema, aquela bela obra de arte, mostrando para o mundo que é possível a superação das adversidades.
Não obstante as dificuldades, a criação por meio da dor deita suavemente no arejamento das emoções, no ponto de equilíbrio entre a alegria e a tristeza, a dor liberta a emoção por meio de grandes criações.
Na dor física bem sabemos da quase impossibilidade de criações, com poucas exceções, a regra geral  sempre será o estéril criativo, ou seja , a inteligência emocional é travada nas fortes emoções e dores da alma.
Com efeito, a superação das adversidades na dor não é tarefa fácil, todavia, temos um belo exemplo, onde mesmo nas dores físicas e emocionais mais intensas, a mansidão, a criação e o perdão afloraram de forma extraordinária, inexplicável e sobrenatural beleza.
Dessa forma, expressamos o maior exemplo de humanidade que todas as nações e homens, sem outra saída, devem seguir, por certo, viveríamos num mundo melhor, com mais felicidade, menos disputas intermináveis por bens materiais, com eliminação imediata dos conflitos religiosos entre as diversas instituições.
Ora, se os humanos seguissem o maior exemplo de humanidade que o mundo já presenciou, teríamos o perfume suave da solidariedade e paz eterna entre os povos, todavia, assim não pensam os homens irracionais.
O que vemos hoje? Presenciamos a barbaridade na Síria, o desamor na Ucrânia, à briga infindável entre Israelitas e Palestinos, o Islamismo (muçulmanos) com planos de dominarem o mundo com uma única religião e tantas outras atrocidades irracionais do homem racional.
Noutra ponta irracional, os protestantes, anglicanos e católicos não se entendem, apesar de afirmarem que adoram o mesmo Deus, assim não parece, não sabem o mínimo da ação divina do perdoar, a humildade encantadora expressa em Cristo, o qual mesmo próximo da morte proferiu palavras do verdadeiro perdão.
Assim sendo, percebemos que o Emanuel (Cristo) não pregou o seu monopólio por essa ou aquela religião, tampouco, afirmou exclusividade de um povo, não ponderou preferência por Muçulmanos, Africanos, Americanos, Europeus, Asiáticos, Judeus e Árabes, mas em  amor universal revelou que todos são dignos de amar e conhecer o maior exemplo de vida perfeita, o filho do Deus vivo, o Messias.
Desse modo, as escrituras nos informa que Jesus Cristo não fez e não faz acepção de pessoas, muito embora as religiões do mundo assim não procedam, preferem a destruição uns dos outros ao invés de adotarem o verdadeiro Amor do Filho de Deus, conforme lemos a seguir:
Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós.Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo? Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio,1 Coríntios 1:11-14.
E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes, Lucas 23:34.
E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou, 2 Coríntios 5:15.
Por esse modo, tão contrário assim é a prática religiosa do mundo moderno, distantes estão da mansidão e forma exemplar de perdoar do Filho de Deus, que até quando estava prestes a morrer, soube expressar palavras de Amor e preferir perdão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário