sábado, 31 de outubro de 2015

AS INDECENTES BARGANHAS DOS PODERES DE HOJE E UM NOVO AMANHÃ



O Gemelgar dos políticos nacionais e mundiais são expressos por duas partes, o mal vestido de bem, o lobo travestido de carneiro, as duas crias ou gemas da barganha no mundo dos poderes.

Nessa fenda imunda, porém legalizada pelo costume, os Flebotomistas são aqueles que fazem sangrias com a proteção da imunidade do cargo. Os detentores dos poderes, em nome do povo, têm como atividades a recolha de recursos públicos para o bem comum de poucos amigos e familiares, a gestão egotista do individualismo, espécie de morcego ou vampiro que suga o sangue de pessoas para prazeres pessoais, as indecentes transfusões retiradas do bolso dos inocentes para o saco furado dos traficantes das barganhas, “o toma lá dá cá”, no todo a mais lídima normalidade.
                                        
                                              O romantismo da representação que não representa o povo!

O poder tem conceito amplo, pois engloba todas espécies de forças ou capacidades sobre algo ou alguém. Desse modo, os poderes dizem respeito as faculdades de ter ocasião ou possibilidade de possuir e fazer ou não fazer algo. Nessa leveza do peso, o poder pode significar, em muitas situações a grande quantidade ou abundância das Forças militares. Noutra ponte paralela, também conceitua-se por mandato, procuração. Meios e recursos para compra de bens materiais, as Capacidades financeiras de aquisição de bens e serviços e os poderes recebidos do povo para o povo, a democracia poderosa. No holismo do tema, temos o poder espiritual, as Autoridades eclesiásticas, os poderes executivos, as Autoridades dos Estados, os responsáveis pelas execuções de leis e afins, os Governos e administrações dos negócios dos Estados e empresas, além dos poderes paternais, as Autoridades civil e soberanias políticas seculares. Em suma, uma visão holística dos poderes que barganham no barco da legalidade, o direito injusto que não deixa de ser direito.

Nos diversos pilares dos poderes, as negociatas se agigantam feito rainhas das águas profundas. Em poucas palavras, são os Negócios lucrativos mas suspeitos em suas essências, pois o que temos no oculto se revela por uma troca inescrupulosa que tem por consequência desrespeito aos direitos da maioria, o povo que vota nos seus representantes , percebem que não são representados e aceitam pacificamente a escravidão escolhida pelo voto secreto e obrigatório, o sufrágio do sofrimento tem por Amigos os negócios equívocos e poucos decorosos.


Nos alicerces desses negócios obscuros, a barganha aparece feito troca de uma coisa por outra, os favores trocados na corrente dos fins justificam os meios. No final, os Negócios conseguidos com meios ilícitos ou enganosos têm o espeque naqueles que se dizem representantes do povo, mas que por ironia, se representam e apascentam-se as custas dos rebanhos os seus próprios poleiros ou chiqueiros cercados por fedentinas ações indecentes da politicagem de vossas excelências, os governantes pisando nos governados.

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Em forma explicativa, os exemplos dos resultados das barganhas no mundo dos poderes, pois na lógica onde se encontra a barganha , a corrupção se apresenta feito célula carcinógeno para destruição de vidas e de toda espécie de relações interpessoais , sem piedade da natureza, o caldeirão de larvas corruptivas se tornou comum em escala mundial, o topo do vulcão é a última subida para diversos casos de barganhas que é corrupção. Assim, vamos relembrar alguns casos esquecidos pela impunidade legal e injusta, porém, por ser cruel a realidade, não deixa de ser legalizada por indecorosas leis.

Os elencos de casos e suas fontes, os quais podem ser consultados no respectivo endereços informados para cada exemplo de barganha que é corrupção pacificada.

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http://mundoestranho.abril.com.br/materia/os-maiores-escandalos-de-corrupcao-do-brasil
Pobre Amazônia.CASO: Sudam.ROMBO: R$ 214 milhões.QUANDO: 1998 e 1999.ONDE: Senado Federal e União.Dirigentes da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia desviavam dinheiro por meio de falsos documentos fiscais e contratos de bens e serviços. Dos 143 réus, apenas um foi condenado e recorre da sentença. Jader Barbalho, acusado de ser um dos pivôs do esquema, renunciou ao mandato de senador, mas foi reeleito em 2011.


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Cadê o fórum?CASO: TRT de São Paulo.ROMBO: R$ 923 milhões.QUANDO: De 1992 a 1999.ONDE: Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, ex-presidente do TRT-SP.
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Precinho camarada.CASO: Banco Marka.ROMBO: R$ 1,8 bilhão.QUANDO: 1999.ONDE: Banco Central.Com acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado.
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Chama o Van Helsing.CASO: Vampiros da Saúde.ROMBO: R$ 2,4 bilhões.QUANDO: De 1990 a 2004.ONDE: Ministério da Saúde.Empresários, funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços (bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos já saíram da cadeia.


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Manda pra fora.CASO: Banestado.ROMBO: R$ 42 bilhões.QUANDO: De 1996 a 2000.ONDE: Paraná.Durante quatro anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de residentes no exterior, as chamadas contas CC5. Uma investigação da Polícia Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91 contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. A fraude seria conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684 funcionários - 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20 bilhões.
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(….)

Entidades ligadas à defesa dos direitos ambientais e indígenas publicaram uma carta pública na qual repudiam a barganha entre o setor privado e os candidatos à presidência da Câmara para intervir (ou não) na tramitação de projetos de lei que afetam setores da sociedade civil. A carta, endereçada aos deputados-candidatos Arlindo Chinaglia (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG), cita a PEC 215/2000, que afeta o processo de demarcação de terras indígenas. A escolha do novo presidente da Câmara ocorre neste domingo 1º.

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O mesmo vale para o restante da economia. Em um modelo inchado de “welfare state”, com o estado distribuindo benesses e decidindo os rumos de boa parte da economia, a máxima passa a ser o velho ditado “quem não chora, não mama”. Todos percebem que há um prêmio para quem grita mais alto, cria mais confusão, chama mais a atenção do governo, representa mais obstáculos políticos aos que estão no poder. Diz Amadeo:
Essa é uma história econômica com repercussões políticas. O governo passou a mensagem de que “ele manda”. Ora, se ele manda, tem que entregar. E vai entregar a quem tiver mais poder de barganha, quem gritar mais alto. Esse ambiente incita os grupos de interesse a reivindicar mais para os seus associados. Isso vale para empresários, políticos e sindicatos de servidores privados e públicos. Ao impedir o funcionamento do mercado de bens e serviços, o governo realça o mercado político.
Acrescente-se um fator circunstancial, as eleições, e temos um contexto favorável para as trocas entre o governo, que manda, e os grupos organizados, que reivindicam. Não por outra razão, o governo, que começou o ano dizendo que ia ser mais moderado nas áreas fiscal e creditícia, já mudou de ideia e, nas últimas semanas, voltou ao regime de provimento de benesses. Trata-se de populismo em estado puro. Mas há um limite para esse processo. Começam a faltar recursos, o crescimento desaba, a inflação permanece elevada, e as pressões sociais vão aumentando. As greves passam a incomodar todos, as manifestações tiram o eleitor do sério, o clima vai deteriorando e as pessoas ficam cansadas do governo, refém dos grupos organizados. As expectativas são inevitavelmente frustradas. As tetas começam a secar, e os grupos de interesse passam a buscar uma alternativa, alguém que prometa novas regalias.
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O Secretário de Estado norte-americano, Dean Acheson, visita o presidente Getúlio Vargas. Rio de Janeiro (DF), 1952. Uma das principais marcas da política externa brasileira no primeiro governo Vargas (1930-1945) foi a negociação do alinhamento com os Estados Unidos. Como uma decorrência do próprio processo de negociação, no fim já não havia mais o que barganhar com Washington em favor dos interesses do país. O cenário do pós-guerra, com a Europa em ruínas, com os Estados Unidos na condição de única potência política, militar e econômica do Ocidente, e com a inversão da aliança entre Washington e Moscou que resultou na Guerra Fria, estreitou ainda mais o espaço de manobra internacional do Brasil, tornando a consolidação do alinhamento com Washington a única opção para o governo anticomunista do general Dutra (1946-1950).
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Em vídeo, o jornalista Fernando Rodrigues, à época na Folha de S. Paulo, conta como coletou durante quatro meses dados sobre o esquema de corrupção envolvendo o governo tucano. Ele garante que as informações seriam suficientes para que as autoridades tomassem alguma providência. Ninguém foi sequer investigado.Fernando Rodrigues, em entrevista cedida à equipe do documentário O Mercado de Notícias, crava: existiam, sim, “provas cabais”, denunciadas pela Folha de S. Paulo, da compra de votos no Congresso para garantir a reeleição do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1997. “Isso era um fato. Vários jornalistas sabiam. (…) As provas eram incontestáveis. Os deputados diziam [em conversas gravadas] como recebiam o dinheiro, quem pagou e quanto foi”, acrescentou.O jornalista responsável pela reportagem explica, no vídeo abaixo, como conseguiu juntar as informações que culminaram em um dos maiores escândalos da gestão de FHC. Segundo Rodrigues, a estratégia foi entrar em contato com os deputados que demonstravam ter mais caráter e que possivelmente não entrariam no esquema e pedir que eles gravassem as reuniões com os demais parlamentares. Esse processo levou quatro meses para ser concluído, mas resultou, de acordo com Fernandes, em uma coleta de dados que seriam o bastante para que as autoridades tomassem alguma providência.“O que era necessário na época era que se abrisse um inquérito e um processo na Procuradoria-Geral da República. Mas a CPI não foi instaurada, pois a iniciativa da oposição foi abafada. Os deputados envolvidos imediatamente renunciaram ao mandato e desapareceram”, lembrou Rodrigues. Poucos meses depois de ajudar a enterrar a CPI, o PMDB conseguiu emplacar dois ministros no primeiro escalão de FHC: Iris Rezende, que virou titular da Justiça, e Eliseu Padilha, dos Transportes. “O procurador-geral de Justiça, Geraldo Brindeiro, disse que não havia indícios de nada e não abriu inquérito. Indícios não tinha, mesmo. Tinham provas!”

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Escândalo financeiro mundial e vitória contra austeridade ficam escondidos na imprensa.Aproveitando a mais do que merecida folga da querida e competente Vera Guimarães, vou dar uma de ombudsman acidental.É de estranhar, para dizer o mínimo, o laconismo com que a imprensa "mainstream" local vem tratando um dos maiores escândalos da história financeira mundial.Falo da revelação de que o HSBC na Suíça ajudou milionários a ocultar bilhões de dólares e assim fugir do fisco em seus países de origem. A lista é ecumênica: inclui desde ricaços tidos como "limpos" até traficantes, ditadores e criminosos dos mais variados.São mais de 100 mil contas. O valor da maracutaia internacional passa de US$ 100 bilhões. Em moeda local, algo perto de R$ 300 bilhões. O argumento de que o tema está distante do leitor nacional não resiste aos fatos: cerca de 9.000 clientes envolvidos na falcatrua são brasileiros; o HSBC é um dos maiores bancos a operar no país; e, pelo que a investigação conseguiu apurar, a roubalheira decolou depois da aquisição, pelo HSBC, de um banco e de uma holding de propriedade de Edmond Safra. A familiaridade do sobrenome com o Brasil, embora não seja prova de nada, dispensa comentários e deveria ser suficiente para aguçar a curiosidade de qualquer jornalista.
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Blatter contra-ataca. Numa entrevista à agência russa Tass, o presidente demissionário da FIFA, suspenso de funções até 8 de janeiro, veste-se de bode expiatório e aponta o dedo a Platini. Cinco meses depois do escândalo que abalou a FIFA, Sep Blatter rejeita quaisquer…

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No estágio natural da humanidade, a cruz da massa , (instrumento de suplício, cruz, forca, tortura, dor), o sinal na forma de homem por dois braços abertos implora e geme com dores, o pedido da redenção ecoa nos quatro ventos da terra, a esperança de um novo mundo alimenta a fé que é a esperança do povo sofrido, mas não deixa de ser gente, as criaturas que por certo, serão protegidas por seu criador.

Em filosofia e sociologia os direitos humanos, a dignidade do ser humano deferida e defendida pela política, a chamada Ciência dos governantes das nações., a arte de regular as relações de um Estado com os outros Estados, com fundamentos num sistema complexo, na verdade o mesmo que Esperteza, finura e maquiavelismo.


No botulismo dos poderes, a Intoxicação grave produzida pela toxina do bacilo barganho-o da corrupção endêmica e pandêmica, vem ceifando vidas em todo mundo, a exemplo das terríveis dores pelas quais vêm passando diversos povos de mundo louco dos humanos desumanos, os racionais loucos, um animal destruidor chamado homem, nas ações expressas por poderes deixam a conclusão de que os instintos selvagens matam uns aos outros, embora não se admitam o canibalismo, aceita-se o sangue de inocentes molhando as terras desse mundão varonil.


Por emulação reativa, o sentimento que excita o zelo e a. atividade para igualar ou exceder os outros no que é mal, o que temos hoje na escala da globalização senão o Brio e o estímulo a rivalidade generalizada entre humanos, o prazer de fazer guerras e brigas banais, por apenas deleites vaidosos, as formas de expressões da face mal dos humanos, as vossas excelências não se respeitam, imagina o que desejam e planejam em face dos seus representados.

Na imolação da alma, os atos da barganha colocados pelas autoridades eclesiásticas são revestidos de um cruento sacrifício contínuo por dízimos e ofertas, afundam o povo no mais profundo abismo da prosperidade e das curas para todos os males da vida. Na corrente da fé, as diversas religiões aceitam o assassinato, o massacre de milhares de pessoas, o matar por defesa de ideias, o sangue vermelho não é igual para todos, existe alguns com sangue mais iguais que outros, os herdeiros felizardos que mandam e desmandam no toque louco dos seus discursos das hierarquias maquiavélicas para os subalternos, as espertezas são sequências de bofetadas nos rostos daqueles que imploram pelo direito de viver dignamente.


Com efeito, nas indecentes barganhas dos poderes, os Indecorosos representantes dos povos em suas mais diversificadas formas de dominações, seja no socialismo, no comunismo, no capitalismo, no cristianismo, no Islamismo, no budismo, no protestantismo, no catolicismo ou até na pregação das religiões unidas(Unificação), a barganha jamais deixará de existir, pois os humanos sentem o cheiro da indecência, gostam do desonesto, admiram as impurezas, bem como acreditam no Imundo, no Contaminado, se assim não fosse, não matariam tantos por simples ideias e conceitos imateriais diversificados. Em suma, raça de víboras, assim escrito:

(...)

  1. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. Ai de vós, condutores cegos! pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro? E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor.Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta? Portanto, o que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que sobre ele está; E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita; E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de intemperança.Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo.Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, E dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. Enchei vós, pois, a medida de vossos pais. Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?Mateus 23:14-33
(...)

No final a lista dos escandalosos acontecimentos desse nosso imenso Brasil:

(...)




Lista de Escândalos políticos no Brasil que cobre fatos políticos marcantes chamados de escândalos, grandes investigações, leis controversas, e diversos. Os casos estão listados de acordo com a data do fato investigado ou acontecido.

Anos 70[editar | editar código-fonte]

  1. Caso Lutfalla (1977) [1]
  2. Caso Roberto Farina

Anos 80[editar | editar código-fonte]

  1. Escândalo da Mandioca (1979 e 1981)
  2. Escândalo da Proconsult (1982)
  3. Caso Chiarelli (1988)

Anos 90[editar | editar código-fonte]

  1. Caso Jorgina de Freitas
  2. Caso Edmundo Pinto (1992)
  3. Caso Nilo Coelho
  4. Caso Eliseu Resende
  5. Caso Queiroz Galvão
  6. Caso Ney Maranhão
  7. CPI do Detran (em Santa Catarina)
  8. Dossiê da Pasta Rosa (1995)
  9. Escândalo dos Anões do Orçamento
  10. Caso Rubens Ricupero (também conhecido como "Escândalo da Parabólica").
  11. Escândalo do Sivam
  12. Escândalo do Banestado
  13. Escândalo da Encol
  14. Escândalo da Mesbla
  15. Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
  16. CPI do Banestado
  17. Banco Nacional de Minas Gerais
  18. Banco Noroeste
  19. Banco Econômico
  20. Bancos Marka e Fonte Cindam
  21. Escândalo da SUDAM e da SUDENE

Década de 2000[editar | editar código-fonte]

  1. Caso Luís Estêvão
  2. Caso Toninho do PT
  3. Caso Celso Daniel
  4. Operação Anaconda
  5. Escândalo do Propinoduto
  6. Escândalo dos Bingos (ou Caso Waldomiro Diniz)
  7. Caso Kroll
  8. Escândalo dos Correios (Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
  9. Escândalo do IRB
  10. Escândalo do Mensalão
  11. Mensalão mineiro
  12. Escândalo do Banco Santos
  13. Escândalo dos Fundos de Pensão
  14. Escândalo do Mensalinho
  15. Caso Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo)
  16. Escândalo das Sanguessugas (Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
  17. Operação Confraria [2]
  18. Operação Dominó
  19. Operação Saúva
  20. Escândalo do Dossiê
  21. Escândalo da Renascer em Cristo
  22. Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
  23. Operação Navalha
  24. Operação Moeda Verde
  25. Caso Renan Calheiros ou Renangate
  26. Caso Joaquim Roriz (ou Operação Aquarela)
  27. Escândalo dos cartões corporativos
  28. Caso Bancoop
  29. Esquema de desvio de verbas no BNDES
  30. Máfia das CNH's
  31. Caso Álvaro Lins, no Rio de Janeiro
  32. Operação Satiagraha ou Caso Daniel Dantas
  33. Escândalo das passagens aéreas
  34. Escândalo dos atos secretos
  35. Caso Gamecorp
  36. Escândalo dos Correios
  37. CPI das ONGs
  38. Operação Faktor

Década de 2010[editar | editar código-fonte]

  1. Caso Erenice Guerra[3]
  2. Operação Tsunami (Município de FundãoES)
  3. Esquema do Plano Safra Legal
  4. Operação Esopo ou Escândalo do Ministério do Trabalho [4]
  5. Caso Siemens (e Caso Alstom[5]
  6. Operação Maet (Judiciário corrompido no TJ-TO)[6]
  7. Caso Ana Cristina Aquino (Escândalo do PDT[7]
  8. Operação Lava Jato (Operação da PF, no mega esquema de corrupção da Petrobras), considerado o maior esquema de corrupção do País.
  9. Operação Zelotes (CARF)
  10. Operação Politeia (apreensão de diversos carros de luxo do ex-presidente Fernando Collor)[8]
  11. Operação Pixuleco (Operação da PF, desdobramento da Lava Jato com a prisão de José Dirceu)
  12. Operação Pixuleco II (Operação da PF, desdobramento da Operação Pixuleco)

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

“SAFADO É VOSSA EXCELÊNCIA ”


                                              VOSSAS EXCELÊNCIAS SEM VERGONHAS?



Os eleitos para o congresso são representantes dos brasileiros?
A representação expressa pelos desequilibrados atores aflorados?
O respeito nesses  números circenses virou excremento de gente?
As formas de tratamentos revelam os representantes que temos?
O espetáculo desonesto comunica-nos o profundo pesar indecente?
A destinação do nobre se tornou inferioridade repugnante categoria?

Vossa excelência, os desrespeitados sufrágios
Vossa excelência, uma desequilibração votada
Vossa excelência, olha o decoro parlamentar
Vossa excelência, um bandido a moda brasileira
Vossa excelência, um safado que representa
Vossa excelência, uma negociata indecente

             

A mais alta forma da não representação na primazia do mal exemplo?
A falta de bondade dos políticos é uma putrescência indecorosa?
A inexpugnável desonra demonstra inconsciência social ignóbeis representados?
A inconformidade de estilo dos representantes propaga o mais baixo nível?
A desonra tornando-se mais agradável para um animal sem raça definida?
A Futrica designada de vossa excelência por uma malta de atos de cafajestes?


Vossa excelência, uma corrupção
Vossa excelência, uma ladroagem
Vossa excelência, uma decepção
Vossa excelência, uma impregnação
Vossa excelência, uma nocividade
Vossa excelência, uma desgraça






domingo, 25 de outubro de 2015

OS DINHEIROS SUJOS DOS CULPADOS DESCULPADOS


O cotidiano dos meios de comunicações brasileiros a moda das contas secretas na Suíça, Reino Unido , Hong Kong, Panamá, Líbano e muito mais, são os paraísos fiscais da impunidade geral, pois a reciprocidade de crimes é lógica indubitável, o depositante é criminoso e, aqueles que recebem os depósitos também, estes últimos os banqueiros que em totalidade ficam impunes, apesar das culpas são desculpados e ocultados pelos meios de comunicações.

No barco da impunidade navegam os mediadores, aqueles que criam as empresas Offshores para os prováveis corruptos, os facilitadores também gozam da impunidade, tornando-se parte dos crimes de desvios de recursos públicos ou lavagem de dinheiro obtidos nas escuridões dos negócios ilegais.


A imagem seguinte nos mostra tal realidade dolorida, os Países que aceitam os depósitos não declarados, são grandes potências mundiais do mundo financeiro, também, são responsáveis pelas atrocidades em desfavor da humanidade, muito embora sejam participantes da criminalidade financeira, no final apesar de suas culpas também são desculpados e justificados.

                             OFFSHORE
Fontes:


Os países liberam os bancos para receberem depósitos do mundo inteiro, sem qualquer identificação de origem dos recursos, com taxas reduzidas ou até zeradas de impostos , por tais práticas, por óbvio são responsáveis pelo aumento da corrupção globalizada, incentivam o crime de forma legalizada e, sem nenhuma punição declaram para todos os humanos que o crime sempre compensa, tanto favorece que os paraísos fiscais são de conhecimento público e notório, se não vejamos a listas dos dez melhores e maiores, conforme elenca-se em seguida.


WELCOME TO PARADISE

Conheça os maiores paraísos fiscais do mundo.

1º Delaware (estado americano)

2º Luxemburgo

3º Suíça

4º Ilhas Cayman

5º Reino Unido

6º Irlanda

7º Bermuda

8º Cingapura

9º Bélgica

10º Hong Kong




A tese que sustenta a criminalidade financeira se sustenta no fato de que a ilegalidade está na origem da grana, e não no ato de guardá-la num paraíso fiscal, muito lindo e romântico, se não fosse satânico, tal entendimento.
Em rápida análise, afirma-se que os receptadores dos frutos dos diversos crimes praticados no mundo são homens do bem, pois apenas matam bilhões de pessoas no mundo de forma indireta, por isso, são desculpados e inocentados de forma legal, porém, imoral do ponto de vista dos direitos humanos, os recebedores dos depósitos e intermediadores são tão bandidos quanto só que depositam, realidade indiscutível do ponto de vista do Direito Natural.

No Brasil com os escândalos de corrupção, desde a democracia institucionalizada pela Constituição Federal de 1988, os casos de desvios de dinheiro público se multiplicaram, sem falarmos dos recursos oriundos do crime organizado.
Todavia, a tese que ouvimos e lemos pelos diversos meios de comunicações é sempre a mesma, falam apenas do dono da conta secreta no paraíso fiscal, esquecem do mediador e do receptador do dinheiro sujo e imundo.
Nesse avião desgovernado, o povo anda feito gado para o matadouro, muitos são os que morrem por ideologias e sofrem defendendo o que não entendem e nunca viram os resultados positivos. Na corrente da desinformação, atiram pedras em poucos para esconderem os verdadeiros bandidos e, os poucos identificados culpados, logo são decuplados e, evidentemente, outros novos casos aparecem, com outras pessoas importantes envolvidas e assim caminha a corrupção, apenas temos um resultado, o povo morre de um jeito ou de outro sem serem os verdadeiros culpados.


A opinião assertiva no ponto de equilíbrio da imparcialidade, a quebra dos paradigmas impostos pelas infrutíferas sociedades, as secretas, as discretas e as barulhentas, de um jeito ou de outro, o povo é o saco de pancada no fundo do poço da escravidão intelectual e moral, ideologicamente dominados e adestrados para as mais escórias espécies de explorações, uma desumanidade com face legal e contaminada por tanta mortalidade.  

domingo, 18 de outubro de 2015

O FIM DO PRESIDENCIALISMO NO BRASIL

Um modelo de globalização em telhas de aranhas

O parlamentarismo é um sistema de governo parlamentar ou de gabinete. O chamado regime político parlamentar, este por sua vez se concretiza por intermédio de um escritório, sala reservada para o primeiro Ministro de Estado que é responsável pelo governo e faz cumprir a Constituição do país.
Em análise mais pormenorizada, o Primeiro-Ministro é escolhido pelo parlamento, Congresso Nacional, isto é, o Povo Brasileiro não escolherá diretamente o Presidente da República.

No contrário do parlamentarismo, temos o presidencialismo, o sistema de governo representativo, eleito por sufrágio popular direto e universal onde os poderes constituídos são autônomos entre si, a saber, cada poder têm a sua função exclusiva para dirigir a nação.

Nesse leito, temos a PEC-20/1995, com tramitação especial na câmara dos deputados e, por certo, terá uma aprovação iminente, com validade para o próximo governante do Brasil, com isso, com segurança, quem substituirá a presidenta da república será um(a) Primeiro(a) Ministro(a), se mulher uma provável “evangélica”, se homem um provável “negro”.

A conjuntura politica aliada aos acontecimentos de corrupção, somando-se as decisões dos Tribunais Superiores, com o descrédito da população para a desarmonia entre os três poderes(executivo, legislativo e judiciário), nos possibilita a tal conclusão, com poucas possibilidades de erros, o parlamentarismo é uma realidade, única saída para o atual desgoverno por que passa o Brasil.

Por lógica, consoante muitas pesquisas e estudos acerca da temática conjuntural por que passa o mundo, em especial o Brasil, as preparações de bastidores já se cogitam em rumo ao parlamentarismo, inclusive os meios de comunicações, de forma bem pacífica vêm transmitindo a falência do presidencialismo, pois estão admirados com a iminente nomeação do(a) primeiro(a) ministro (a) do Brasil. Nesse feito, vejamos as fontes em seguida e tiremos as possíveis conclusões, falência do presidencialismo e concretização do parlamentarismo.



Fontes:










Por fim, as instituições Brasileiras já estão preparadas para tais mudanças, tudo vem conspirando em favor da implantação do parlamentarismo, sendo a “Dilma Rousseff” a última presidenta(e) eleita pelo povo brasileiro. Assim sendo, acostumem-se e se preparem para as grandes mudanças que virão, o novo regime político e iminente sistema de governo do Brasil.


Antes de duvidar do que afirmo, pesquise e tenha certeza de que falará a verdade, pois contra esta não se discute, a não ser com outra verdade.

                                             O Gabinete do Parlamentarismo mundial

domingo, 4 de outubro de 2015

CAUTERIZADAS DORES

CAUTERIZADAS DORES
Foto web

O mundo geme em planto seco
O choro por qual motivo secou?
Ainda temos alguém com Fé?
O que vemos e ouvimos dores
Onde ficou o amor ao próximo?
Virou desamor na mente doutor


Sem grana
Sem cama
Sem teto
Sem comida
Sem água
Cauterizado

A inocência perdida morrem meninos
As bombas os brinquedos atualizados
Os direitos humanos desumanos demais
Não sinto dores apenas saudades do bem
Existem nações desumanizadas na guerra
Em qualquer esquina mais um corpo gente

As lágrimas parraram
Os rios são poluições
Os ventos aquecidos
Os tempestivos furacões
Os vulcões acordados

As dores embotadas