O
Gemelgar dos políticos nacionais e mundiais são expressos por duas
partes, o mal vestido de bem, o lobo travestido de carneiro, as duas
crias ou gemas da barganha no mundo dos poderes.
Nessa
fenda imunda, porém legalizada pelo costume, os Flebotomistas são
aqueles que fazem sangrias com a proteção da imunidade do cargo. Os
detentores dos poderes, em nome do povo, têm como atividades a
recolha de recursos públicos para o bem comum de poucos amigos e
familiares, a gestão egotista do individualismo, espécie de morcego
ou vampiro que suga o sangue de pessoas para prazeres pessoais, as
indecentes transfusões retiradas do bolso dos inocentes para o saco
furado dos traficantes das barganhas, “o toma lá dá cá”, no
todo a mais lídima normalidade.
O romantismo da representação que não representa o povo!
O
poder tem conceito amplo, pois engloba todas espécies de forças ou
capacidades sobre algo ou alguém. Desse modo, os poderes dizem
respeito as faculdades de ter ocasião ou possibilidade de possuir e
fazer ou não fazer algo. Nessa leveza do peso, o poder pode
significar, em muitas situações a grande quantidade ou abundância
das Forças militares. Noutra ponte paralela, também conceitua-se
por mandato, procuração. Meios e recursos para compra de bens
materiais, as Capacidades financeiras de aquisição de bens e
serviços e os poderes recebidos do povo para o povo, a democracia
poderosa. No holismo do tema, temos o poder espiritual, as
Autoridades eclesiásticas, os poderes executivos, as Autoridades dos
Estados, os responsáveis pelas execuções de leis e afins, os
Governos e administrações dos negócios dos Estados e empresas,
além dos poderes paternais, as Autoridades civil e soberanias
políticas seculares. Em suma, uma visão holística dos poderes que
barganham no barco da legalidade, o direito injusto que não deixa de
ser direito.
Nos
diversos pilares dos poderes, as negociatas se agigantam feito
rainhas das águas profundas. Em poucas palavras, são os Negócios
lucrativos mas suspeitos em suas essências, pois o que temos no
oculto se revela por uma troca inescrupulosa que tem por consequência
desrespeito aos direitos da maioria, o povo que vota nos seus
representantes , percebem que não são representados e aceitam
pacificamente a escravidão escolhida pelo voto secreto e
obrigatório, o sufrágio do sofrimento tem por Amigos os negócios
equívocos e poucos decorosos.
Nos
alicerces desses negócios obscuros, a barganha aparece feito troca
de uma coisa por outra, os favores trocados na corrente dos fins
justificam os meios. No final, os Negócios conseguidos com meios
ilícitos ou enganosos têm o espeque naqueles que se dizem
representantes do povo, mas que por ironia, se representam e
apascentam-se as custas dos rebanhos os seus próprios poleiros ou
chiqueiros cercados por fedentinas ações indecentes da politicagem
de vossas excelências, os governantes pisando nos governados.
(…)
Em
forma explicativa, os exemplos dos resultados das barganhas no mundo
dos poderes, pois na lógica onde se encontra a barganha , a
corrupção se apresenta feito célula carcinógeno para destruição
de vidas e de toda espécie de relações interpessoais , sem piedade
da natureza, o caldeirão de larvas corruptivas se tornou comum em
escala mundial, o topo do vulcão é a última subida para diversos
casos de barganhas que é corrupção. Assim, vamos relembrar alguns
casos esquecidos pela impunidade legal e injusta, porém, por ser
cruel a realidade, não deixa de ser legalizada por indecorosas leis.
Os
elencos de casos e suas fontes, os quais podem ser consultados no
respectivo endereços informados para cada exemplo de barganha que é
corrupção pacificada.
(...)
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/os-maiores-escandalos-de-corrupcao-do-brasil
Pobre Amazônia.CASO: Sudam.ROMBO: R$ 214 milhões.QUANDO: 1998 e 1999.ONDE: Senado Federal e União.Dirigentes da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia desviavam dinheiro por meio de falsos documentos fiscais e contratos de bens e serviços. Dos 143 réus, apenas um foi condenado e recorre da sentença. Jader Barbalho, acusado de ser um dos pivôs do esquema, renunciou ao mandato de senador, mas foi reeleito em 2011.
(..)
Cadê o fórum?CASO: TRT de São Paulo.ROMBO: R$ 923 milhões.QUANDO: De 1992 a 1999.ONDE: Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, ex-presidente do TRT-SP.
(...)
Precinho camarada.CASO: Banco Marka.ROMBO: R$ 1,8 bilhão.QUANDO: 1999.ONDE: Banco Central.Com acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado.
(...)
Chama o Van Helsing.CASO: Vampiros da Saúde.ROMBO: R$ 2,4 bilhões.QUANDO: De 1990 a 2004.ONDE: Ministério da Saúde.Empresários, funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços (bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos já saíram da cadeia.
(…)
Manda pra fora.CASO: Banestado.ROMBO: R$ 42 bilhões.QUANDO: De 1996 a 2000.ONDE: Paraná.Durante quatro anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de residentes no exterior, as chamadas contas CC5. Uma investigação da Polícia Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91 contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. A fraude seria conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684 funcionários - 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20 bilhões.
(…)
(….)
Entidades ligadas à defesa dos direitos ambientais e indígenas publicaram uma carta pública na qual repudiam a barganha entre o setor privado e os candidatos à presidência da Câmara para intervir (ou não) na tramitação de projetos de lei que afetam setores da sociedade civil. A carta, endereçada aos deputados-candidatos Arlindo Chinaglia (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG), cita a PEC 215/2000, que afeta o processo de demarcação de terras indígenas. A escolha do novo presidente da Câmara ocorre neste domingo 1º.
(...)
O mesmo vale para o restante da economia. Em um modelo inchado de “welfare state”, com o estado distribuindo benesses e decidindo os rumos de boa parte da economia, a máxima passa a ser o velho ditado “quem não chora, não mama”. Todos percebem que há um prêmio para quem grita mais alto, cria mais confusão, chama mais a atenção do governo, representa mais obstáculos políticos aos que estão no poder. Diz Amadeo:
Essa é uma história econômica com repercussões políticas. O governo passou a mensagem de que “ele manda”. Ora, se ele manda, tem que entregar. E vai entregar a quem tiver mais poder de barganha, quem gritar mais alto. Esse ambiente incita os grupos de interesse a reivindicar mais para os seus associados. Isso vale para empresários, políticos e sindicatos de servidores privados e públicos. Ao impedir o funcionamento do mercado de bens e serviços, o governo realça o mercado político.
Acrescente-se um fator circunstancial, as eleições, e temos um contexto favorável para as trocas entre o governo, que manda, e os grupos organizados, que reivindicam. Não por outra razão, o governo, que começou o ano dizendo que ia ser mais moderado nas áreas fiscal e creditícia, já mudou de ideia e, nas últimas semanas, voltou ao regime de provimento de benesses. Trata-se de populismo em estado puro. Mas há um limite para esse processo. Começam a faltar recursos, o crescimento desaba, a inflação permanece elevada, e as pressões sociais vão aumentando. As greves passam a incomodar todos, as manifestações tiram o eleitor do sério, o clima vai deteriorando e as pessoas ficam cansadas do governo, refém dos grupos organizados. As expectativas são inevitavelmente frustradas. As tetas começam a secar, e os grupos de interesse passam a buscar uma alternativa, alguém que prometa novas regalias.
(…)
(...)
O Secretário de Estado norte-americano, Dean Acheson, visita o presidente Getúlio Vargas. Rio de Janeiro (DF), 1952. Uma das principais marcas da política externa brasileira no primeiro governo Vargas (1930-1945) foi a negociação do alinhamento com os Estados Unidos. Como uma decorrência do próprio processo de negociação, no fim já não havia mais o que barganhar com Washington em favor dos interesses do país. O cenário do pós-guerra, com a Europa em ruínas, com os Estados Unidos na condição de única potência política, militar e econômica do Ocidente, e com a inversão da aliança entre Washington e Moscou que resultou na Guerra Fria, estreitou ainda mais o espaço de manobra internacional do Brasil, tornando a consolidação do alinhamento com Washington a única opção para o governo anticomunista do general Dutra (1946-1950).
(...)
Em vídeo, o jornalista Fernando Rodrigues, à época na Folha de S. Paulo, conta como coletou durante quatro meses dados sobre o esquema de corrupção envolvendo o governo tucano. Ele garante que as informações seriam suficientes para que as autoridades tomassem alguma providência. Ninguém foi sequer investigado.Fernando Rodrigues, em entrevista cedida à equipe do documentário O Mercado de Notícias, crava: existiam, sim, “provas cabais”, denunciadas pela Folha de S. Paulo, da compra de votos no Congresso para garantir a reeleição do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1997. “Isso era um fato. Vários jornalistas sabiam. (…) As provas eram incontestáveis. Os deputados diziam [em conversas gravadas] como recebiam o dinheiro, quem pagou e quanto foi”, acrescentou.O jornalista responsável pela reportagem explica, no vídeo abaixo, como conseguiu juntar as informações que culminaram em um dos maiores escândalos da gestão de FHC. Segundo Rodrigues, a estratégia foi entrar em contato com os deputados que demonstravam ter mais caráter e que possivelmente não entrariam no esquema e pedir que eles gravassem as reuniões com os demais parlamentares. Esse processo levou quatro meses para ser concluído, mas resultou, de acordo com Fernandes, em uma coleta de dados que seriam o bastante para que as autoridades tomassem alguma providência.“O que era necessário na época era que se abrisse um inquérito e um processo na Procuradoria-Geral da República. Mas a CPI não foi instaurada, pois a iniciativa da oposição foi abafada. Os deputados envolvidos imediatamente renunciaram ao mandato e desapareceram”, lembrou Rodrigues. Poucos meses depois de ajudar a enterrar a CPI, o PMDB conseguiu emplacar dois ministros no primeiro escalão de FHC: Iris Rezende, que virou titular da Justiça, e Eliseu Padilha, dos Transportes. “O procurador-geral de Justiça, Geraldo Brindeiro, disse que não havia indícios de nada e não abriu inquérito. Indícios não tinha, mesmo. Tinham provas!”
(…)
Escândalo financeiro mundial e vitória contra austeridade ficam escondidos na imprensa.Aproveitando a mais do que merecida folga da querida e competente Vera Guimarães, vou dar uma de ombudsman acidental.É de estranhar, para dizer o mínimo, o laconismo com que a imprensa "mainstream" local vem tratando um dos maiores escândalos da história financeira mundial.Falo da revelação de que o HSBC na Suíça ajudou milionários a ocultar bilhões de dólares e assim fugir do fisco em seus países de origem. A lista é ecumênica: inclui desde ricaços tidos como "limpos" até traficantes, ditadores e criminosos dos mais variados.São mais de 100 mil contas. O valor da maracutaia internacional passa de US$ 100 bilhões. Em moeda local, algo perto de R$ 300 bilhões. O argumento de que o tema está distante do leitor nacional não resiste aos fatos: cerca de 9.000 clientes envolvidos na falcatrua são brasileiros; o HSBC é um dos maiores bancos a operar no país; e, pelo que a investigação conseguiu apurar, a roubalheira decolou depois da aquisição, pelo HSBC, de um banco e de uma holding de propriedade de Edmond Safra. A familiaridade do sobrenome com o Brasil, embora não seja prova de nada, dispensa comentários e deveria ser suficiente para aguçar a curiosidade de qualquer jornalista.
(…)
Blatter contra-ataca. Numa entrevista à agência russa Tass, o presidente demissionário da FIFA, suspenso de funções até 8 de janeiro, veste-se de bode expiatório e aponta o dedo a Platini. Cinco meses depois do escândalo que abalou a FIFA, Sep Blatter rejeita quaisquer…
(...)
No
estágio natural da humanidade, a cruz da massa , (instrumento de
suplício, cruz, forca, tortura, dor), o sinal na forma de homem por
dois braços abertos implora e geme com dores, o pedido da redenção
ecoa nos quatro ventos da terra, a esperança de um novo mundo
alimenta a fé que é a esperança do povo sofrido, mas não deixa de
ser gente, as criaturas que por certo, serão protegidas por seu
criador.
Em
filosofia e sociologia os direitos humanos, a dignidade do ser humano
deferida e defendida pela política, a chamada Ciência dos
governantes das nações., a arte de regular as relações de um
Estado com os outros Estados, com fundamentos num sistema complexo,
na verdade o mesmo que Esperteza, finura e maquiavelismo.
No
botulismo dos poderes, a Intoxicação grave produzida pela toxina do
bacilo barganho-o da corrupção endêmica e pandêmica, vem ceifando
vidas em todo mundo, a exemplo das terríveis dores pelas quais vêm
passando diversos povos de mundo louco dos humanos desumanos, os
racionais loucos, um animal destruidor chamado homem, nas ações
expressas por poderes deixam a conclusão de que os instintos
selvagens matam uns aos outros, embora não se admitam o canibalismo,
aceita-se o sangue de inocentes molhando as terras desse mundão
varonil.
Por
emulação reativa, o sentimento que excita o zelo e a. atividade
para igualar ou exceder os outros no que é mal, o que temos hoje na
escala da globalização senão o Brio e o estímulo a rivalidade
generalizada entre humanos, o prazer de fazer guerras e brigas
banais, por apenas deleites vaidosos, as formas de expressões da
face mal dos humanos, as vossas excelências não se respeitam,
imagina o que desejam e planejam em face dos seus representados.
Na
imolação da alma, os atos da barganha colocados pelas autoridades
eclesiásticas são revestidos de um cruento sacrifício contínuo
por dízimos e ofertas, afundam o povo no mais profundo abismo da
prosperidade e das curas para todos os males da vida. Na corrente da
fé, as diversas religiões aceitam o assassinato, o massacre de
milhares de pessoas, o matar por defesa de ideias, o sangue vermelho
não é igual para todos, existe alguns com sangue mais iguais que
outros, os herdeiros felizardos que mandam e desmandam no toque louco
dos seus discursos das hierarquias maquiavélicas para os
subalternos, as espertezas são sequências de bofetadas nos rostos
daqueles que imploram pelo direito de viver dignamente.
Com
efeito, nas indecentes barganhas dos poderes, os Indecorosos
representantes dos povos em suas mais diversificadas formas de
dominações, seja no socialismo, no comunismo, no capitalismo, no
cristianismo, no Islamismo, no budismo, no protestantismo, no
catolicismo ou até na pregação das religiões unidas(Unificação),
a barganha jamais deixará de existir, pois os humanos sentem o
cheiro da indecência, gostam do desonesto, admiram as impurezas, bem
como acreditam no Imundo, no Contaminado, se assim não fosse, não
matariam tantos por simples ideias e conceitos imateriais
diversificados. Em suma, raça de víboras, assim escrito:
(...)
- Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. Ai de vós, condutores cegos! pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro? E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor.Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta? Portanto, o que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que sobre ele está; E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita; E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de intemperança.Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo.Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia.Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, E dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. Enchei vós, pois, a medida de vossos pais. Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?Mateus 23:14-33
(...)
No
final a lista dos escandalosos acontecimentos desse nosso imenso
Brasil:
(...)
Lista de Escândalos políticos no Brasil que cobre fatos políticos marcantes chamados de escândalos, grandes investigações, leis controversas, e diversos. Os casos estão listados de acordo com a data do fato investigado ou acontecido.
Índice
[esconder]Anos 70[editar | editar código-fonte]
- Caso Lutfalla (1977) [1]
- Caso Roberto Farina
Anos 80[editar | editar código-fonte]
- Escândalo da Mandioca (1979 e 1981)
- Escândalo da Proconsult (1982)
- Caso Chiarelli (1988)
Anos 90[editar | editar código-fonte]
- Caso Jorgina de Freitas
- Caso Edmundo Pinto (1992)
- Caso Nilo Coelho
- Caso Eliseu Resende
- Caso Queiroz Galvão
- Caso Ney Maranhão
- CPI do Detran (em Santa Catarina)
- Dossiê da Pasta Rosa (1995)
- Escândalo dos Anões do Orçamento
- Caso Rubens Ricupero (também conhecido como "Escândalo da Parabólica").
- Escândalo do Sivam
- Escândalo do Banestado
- Escândalo da Encol
- Escândalo da Mesbla
- Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
- CPI do Banestado
- Banco Nacional de Minas Gerais
- Banco Noroeste
- Banco Econômico
- Bancos Marka e Fonte Cindam
- Escândalo da SUDAM e da SUDENE
Década de 2000[editar | editar código-fonte]
- Caso Luís Estêvão
- Caso Toninho do PT
- Caso Celso Daniel
- Operação Anaconda
- Escândalo do Propinoduto
- Escândalo dos Bingos (ou Caso Waldomiro Diniz)
- Caso Kroll
- Escândalo dos Correios (Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
- Escândalo do IRB
- Escândalo do Mensalão
- Mensalão mineiro
- Escândalo do Banco Santos
- Escândalo dos Fundos de Pensão
- Escândalo do Mensalinho
- Caso Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo)
- Escândalo das Sanguessugas (Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
- Operação Confraria [2]
- Operação Dominó
- Operação Saúva
- Escândalo do Dossiê
- Escândalo da Renascer em Cristo
- Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
- Operação Navalha
- Operação Moeda Verde
- Caso Renan Calheiros ou Renangate
- Caso Joaquim Roriz (ou Operação Aquarela)
- Escândalo dos cartões corporativos
- Caso Bancoop
- Esquema de desvio de verbas no BNDES
- Máfia das CNH's
- Caso Álvaro Lins, no Rio de Janeiro
- Operação Satiagraha ou Caso Daniel Dantas
- Escândalo das passagens aéreas
- Escândalo dos atos secretos
- Caso Gamecorp
- Escândalo dos Correios
- CPI das ONGs
- Operação Faktor
Década de 2010[editar | editar código-fonte]
- Caso Erenice Guerra[3]
- Operação Tsunami (Município de Fundão, ES)
- Esquema do Plano Safra Legal
- Operação Esopo ou Escândalo do Ministério do Trabalho [4]
- Caso Siemens (e Caso Alstom) [5]
- Operação Maet (Judiciário corrompido no TJ-TO)[6]
- Caso Ana Cristina Aquino (Escândalo do PDT) [7]
- Operação Lava Jato (Operação da PF, no mega esquema de corrupção da Petrobras), considerado o maior esquema de corrupção do País.
- Operação Zelotes (CARF)
- Operação Politeia (apreensão de diversos carros de luxo do ex-presidente Fernando Collor)[8]
- Operação Pixuleco (Operação da PF, desdobramento da Lava Jato com a prisão de José Dirceu)
- Operação Pixuleco II (Operação da PF, desdobramento da Operação Pixuleco)