O
cotidiano dos meios de comunicações brasileiros a moda das contas
secretas na Suíça, Reino Unido , Hong Kong, Panamá, Líbano e
muito mais, são os paraísos fiscais da impunidade geral, pois a
reciprocidade de crimes é lógica indubitável, o depositante é
criminoso e, aqueles que recebem os depósitos também, estes últimos
os banqueiros que em totalidade ficam impunes, apesar das culpas são
desculpados e ocultados pelos meios de comunicações.
No
barco da impunidade navegam os mediadores, aqueles que criam as
empresas Offshores para os prováveis corruptos, os facilitadores
também gozam da impunidade, tornando-se parte dos crimes de desvios
de recursos públicos ou lavagem de dinheiro obtidos nas escuridões
dos negócios ilegais.
A
imagem seguinte nos mostra tal realidade dolorida, os Países que
aceitam os depósitos não declarados, são grandes potências
mundiais do mundo financeiro, também, são responsáveis pelas
atrocidades em desfavor da humanidade, muito embora sejam
participantes da criminalidade financeira, no final apesar de suas
culpas também são desculpados e justificados.
Os
países liberam os bancos para receberem depósitos do mundo inteiro,
sem qualquer identificação de origem dos recursos, com taxas
reduzidas ou até zeradas de impostos , por tais práticas, por óbvio
são responsáveis pelo aumento da corrupção globalizada,
incentivam o crime de forma legalizada e, sem nenhuma punição
declaram para todos os humanos que o crime sempre compensa, tanto
favorece que os paraísos fiscais são de conhecimento público e
notório, se não vejamos a listas dos dez melhores e maiores,
conforme elenca-se em seguida.
WELCOME
TO PARADISE
Conheça
os maiores paraísos fiscais do mundo.
1º
Delaware (estado americano)
2º
Luxemburgo
3º
Suíça
4º
Ilhas Cayman
5º
Reino Unido
6º
Irlanda
7º
Bermuda
8º
Cingapura
9º
Bélgica
10º
Hong Kong
A
tese que sustenta a criminalidade financeira se sustenta no fato de
que a ilegalidade está na origem da grana, e não no ato de
guardá-la num paraíso fiscal, muito lindo e romântico, se não
fosse satânico, tal entendimento.
Em
rápida análise, afirma-se que os receptadores dos frutos dos
diversos crimes praticados no mundo são homens do bem, pois apenas
matam bilhões de pessoas no mundo de forma indireta, por isso, são
desculpados e inocentados de forma legal, porém, imoral do ponto de
vista dos direitos humanos, os recebedores dos depósitos e
intermediadores são tão bandidos quanto só que depositam,
realidade indiscutível do ponto de vista do Direito Natural.
No
Brasil com os escândalos de corrupção, desde a democracia
institucionalizada pela Constituição Federal de 1988, os casos de
desvios de dinheiro público se multiplicaram, sem falarmos dos
recursos oriundos do crime organizado.
Todavia,
a tese que ouvimos e lemos pelos diversos meios de comunicações é
sempre a mesma, falam apenas do dono da conta secreta no paraíso
fiscal, esquecem do mediador e do receptador do dinheiro sujo e
imundo.
Nesse
avião desgovernado, o povo anda feito gado para o matadouro, muitos
são os que morrem por ideologias e sofrem defendendo o que não
entendem e nunca viram os resultados positivos. Na corrente da
desinformação, atiram pedras em poucos para esconderem os
verdadeiros bandidos e, os poucos identificados culpados, logo são
decuplados e, evidentemente, outros novos casos aparecem, com outras
pessoas importantes envolvidas e assim caminha a corrupção, apenas
temos um resultado, o povo morre de um jeito ou de outro sem serem os
verdadeiros culpados.
A
opinião assertiva no ponto de equilíbrio da imparcialidade, a
quebra dos paradigmas impostos pelas infrutíferas sociedades, as
secretas, as discretas e as barulhentas, de um jeito ou de outro, o
povo é o saco de pancada no fundo do poço da escravidão
intelectual e moral, ideologicamente dominados e adestrados para as
mais escórias espécies de explorações, uma desumanidade com face
legal e contaminada por tanta mortalidade.
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