A flexão das promessas de campanhas desde os primórdios da política no mundo provoca reviravolta nos intestinos dos honestos?
A ideologia não consegue entender os porquês de ainda existirem tantos problemas na sociedade se todas as eleições os políticos juram que resolverão tudo?
A tristeza sem cura bate firme no coração dos eleitores pois o estelionato tem alcance mundial nas democracias e ditaduras?
As eleições de 2022 não ficarão para história por causa de pandemia e sim pela falta de vergonha na cara dos políticos?
As escolas foram fechadas para ensino e podem ser abertas para eleitores aglomerarem nas filas da democracia obrigatória?
Na maior democracia do mundo as eleições pelos Correios valem mais do que o voto presencial e para que marcaram um dia de votação?
As promessas, ainda tem problemas no mundo?
A lógica, os excrementos pelo canal de vísceras ?
A doença, involução generalizada socializa o mal?
A vergonha, os políticos nunca falam as verdades?
As escolas, a pandemia não eleitores idiotizados?
A democracia, vergonha até nos Estados Unidos?
A contagem dos votos é feita de forma eletrônica e a fraude é algo normal nas democracias?
A melancolia bate na porta quando os políticos brigam pela eficácia de uma vacina e pouco importa se vidas estão em jogo?
A atuação dessa exordia tem dizimado milhares de pessoas no mundo e continuam os homens da política enganando e sendo enganados ?
As objeções respondem a tese de que existem duas correntes no mundo que brigam entre si e ambas matam milhares de inocentes?
As atuações dessas correntes direita e esquerda objetivam o poder por meio do bem ou do mal?
A linha teórica e prática dessa briga insana nasce de artifícios cujos elementos centrais beijam as riquezas do mundo e a pobreza de 99% da população mundial?
A quantificação, de quantos votos você precisa? Para ganhar
A vergonha, o presidente comemora falha em teste de vacina?
A exordia, desordem gera ganhos para os dois lados da moeda?
A tese, a esquerda e a direita nem o centro querem a solução?
A meta, a dominação do homem pelo próprio homem perdição?