A RADICALIDADE DO
AMOR É MANSA
O comportamento radical é aquele drástico e
brusco, não importa a situação, a conduta será sempre de intransigência,
inflexibilidade e intolerância desmedida.
Nessa corrente do desamor, o homem adota
postura de Inconformismo , o revoltado, o impaciente, a irresignação, a brutalidade, são condutas inerentes ao comportamento desumano, incivil, turbulento,
insofrido, constante da sociedade moderna do conhecimento e da tecnologia.
Dessa desordem,
o modo errado dos humanos, embora triste, defere-se por regra geral na
sociedade cruel e individualista que vivemos. Continuamente, a truculência e o
desrespeito à dignidade da pessoa humana é forma aplicada em todo o mundo e,
nessa senda, o poder vale mais do que a vida, o ter riquezas vale mais do que a brandura solidária
do amar.
Na esteira da
radicalidade, o homem tende ao fracasso, haja vista disto caminhar por caminhos
distorcidos e distantes de valores éticos e da moral, consequentemente, por
criarem muitos opositores, acaba ficando engessados na capacidade de pensar o
bem, no erro, passa a prática de barbaridades terríveis em face dos opositores
de suas ideologias loucas e desumanizada pelo ódio de tudo.
Em forma contrária encontra-se o amor que suporta
o mal e a dor com resignação, conformismo,
paciência e mansidão. Nesse pulsar
suave de amor, se vislumbra a brandura, a benignidade, o homem com expressão de
sossego, tranquilo, domesticado, cultivado, sereno e
Plácido. Em síntese, com amor sempre teremos passos firmes no caminho
dos Bons modos, a certeza de que pelo plantar o bem, colhemos bênçãos de amor
sem medida.
Assim, temos
exemplo de como proceder com amor e paciência, a forma simples de enxergar o
mundo, por tal atitude o perdão ganha
valor incondicional e indispensável para uma vida guiada pela paz interna e externa,
a convivência sadia com o nosso semelhante.
Portanto, o
certo modo de ser nos foi informado há anos, todavia, pelo visto ainda não
conseguimos internalizar o bem e bom conselho recebido do maior mestre e sábio
de todos os tempos, com sapiência, ELE assim ensinou:
Então Pedro, aproximando-se dele,
disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe
perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até
setenta vezes sete, Mateus 18:21-22.
Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos
outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis, João
13:34
De esse pensar o bem, conclui-se
pelo fato de que a prática do perdão na quantidade infindável do amor, não é o
que vemos hoje na sociedade que se diz evoluída. Todavia, percebemos que a cada
dia que passa o homem regride para o
lado da involução social, com isso, as atrocidades são deveras incontroláveis, o desamor faz
parte da maioria esmagadora da sociedade dos
direitos desumanos.
QUEM É RACIONAL AFINAL O HOMEM OU OS ANIMAIS?
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