terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A RADICALIDADE DO AMOR É MANSA

A RADICALIDADE DO AMOR É MANSA

 O comportamento radical é aquele drástico e brusco, não importa a situação, a conduta será sempre de intransigência, inflexibilidade e intolerância desmedida.
Nessa corrente do desamor,  o homem adota  postura de Inconformismo , o revoltado, o  impaciente,  a irresignação, a brutalidade, são condutas  inerentes ao comportamento  desumano, incivil, turbulento, insofrido, constante da sociedade moderna do conhecimento e da tecnologia.
Dessa desordem, o modo errado dos humanos, embora triste, defere-se por regra geral na sociedade cruel e individualista que vivemos. Continuamente, a truculência e o desrespeito à dignidade da pessoa humana é forma aplicada em todo o mundo e, nessa senda, o poder vale mais do que a vida, o ter  riquezas vale mais do que a brandura solidária do amar.
Na esteira da radicalidade, o homem tende ao fracasso, haja vista disto caminhar por caminhos distorcidos e distantes de valores éticos e da moral, consequentemente, por criarem muitos opositores, acaba ficando engessados na capacidade de pensar o bem, no erro, passa a prática de barbaridades terríveis em face dos opositores de suas ideologias loucas e desumanizada pelo ódio de tudo.
                                      

 Em forma contrária encontra-se o amor que suporta o mal e a dor com resignação, conformismo, paciência e mansidão. Nesse pulsar suave de amor, se vislumbra a brandura, a benignidade, o homem com expressão de sossego, tranquilo, domesticado, cultivado, sereno e Plácido. Em síntese, com amor sempre teremos passos firmes no caminho dos Bons modos, a certeza de que pelo plantar o bem, colhemos bênçãos de amor sem medida.
Assim, temos exemplo de como proceder com amor e paciência, a forma simples de enxergar o mundo, por tal atitude o perdão  ganha valor incondicional e indispensável para uma vida guiada pela paz interna e externa, a convivência sadia com o nosso semelhante.
Portanto, o certo modo de ser nos foi informado há anos, todavia, pelo visto ainda não conseguimos internalizar o bem e bom conselho recebido do maior mestre e sábio de todos os tempos, com sapiência, ELE assim ensinou:

Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete, Mateus 18:21-22.
Um novo  mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis, João 13:34
De esse pensar o bem, conclui-se pelo fato de que a prática do perdão na quantidade infindável do amor, não é o que vemos hoje na sociedade que se diz evoluída. Todavia, percebemos que a cada dia que passa o homem regride  para o lado da involução social, com isso, as atrocidades  são deveras incontroláveis, o desamor faz parte da maioria esmagadora da sociedade dos  direitos desumanos. 

A SOCIEDADE DO DESAMOR NÃO CONSEGUE MAIS CONVIVER EM SOCIEDADE.
QUEM É RACIONAL AFINAL O HOMEM OU OS ANIMAIS?

Nenhum comentário:

Postar um comentário