sábado, 22 de fevereiro de 2014

A ETERNIDADE DO AMOR NOS APARTA DO MAL

A ETERNIDADE DO AMOR

A simplicidade do amor:
 

O amor é eterno, o epicentro do bem, vem dos outros e nos alimenta com suavidade brandura. Por certeza, é a completa satisfação geradora da real felicidade. Na mesma  estrada, o amor vai de nós para os outros, nessa simbiose o sempiterno assoma em reciproca forma de suportarmos uns aos outros em amor.
Assim sendo, o revelador consenso de que o amor sempre será inalterado na essência e constante na medida exata de fazer conjuntos de benefícios. Nessa senda do amar existe licitude e tudo que é de bom, a recomendável esteira que sempre devemos querer e percorrer.
A eternidade do amor associa organismos diferentes e, lhes permitindo viver com benefício recíproco.  Dessa forma, longe de ser quimera, o AMOR é vida em comum, a intimidade entre duas e milhares de pessoas, a descendência que nunca se acaba.
Desse eito, a continuidade é semente plantada nos corações de quem ama e permanece  por que não é passageira e tampouco criação de homens, mas algo que vai além de tudo que imaginamos, a saber , O AMOR É DIVINO, o sobrenatural e excelente modo de vida.
Por isso, distante da paixão está a essência do amor. Sim, paixão é afeto violento e carnal. É a parcialidade de um tempo presente e outro espaço de tempo para um futuro incerto. Em suma, a paixão é sofrimento ou martírio, algo que passa com o tempo, o amor fica e frutifica para sempre.
Assim é amor, sobrenatural e divino, o eterno plantado em nossos corações, a semente rara de toda forma de bem e de tudo que é bom.
O amor não passa e, por assim sabermos, o chamamos de eterno e criador de tudo. Inclusive, com amor não fazemos coisas irracionais, a exemplo da imagem abaixo: 
                                             O RETRATO FALIDO DA SOCIEDADE MODERNA E SEDENTA POR PODER GERA ISSO?

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