A ETERNIDADE DO AMOR
A simplicidade do amor:
O amor é eterno, o epicentro do
bem, vem dos outros e nos alimenta com suavidade brandura. Por certeza, é a
completa satisfação geradora da real felicidade. Na mesma estrada, o amor vai de nós para os outros,
nessa simbiose o sempiterno assoma em reciproca forma de suportarmos uns aos
outros em amor.
Assim
sendo, o revelador consenso de que o amor sempre será inalterado na essência e
constante na medida exata de fazer conjuntos de benefícios. Nessa senda do amar
existe licitude e tudo que é de bom, a recomendável esteira que sempre devemos
querer e percorrer.
A
eternidade do amor associa organismos diferentes e, lhes permitindo viver com benefício
recíproco. Dessa forma, longe de ser
quimera, o AMOR é vida em comum, a intimidade entre duas e milhares de pessoas,
a descendência que nunca se acaba.
Desse eito,
a continuidade é semente plantada nos corações de quem ama e permanece por que não é passageira e tampouco criação de
homens, mas algo que vai além de tudo que imaginamos, a saber , O AMOR É
DIVINO, o sobrenatural e excelente modo de vida.
Por isso,
distante da paixão está a essência do amor. Sim, paixão é afeto violento e
carnal. É a parcialidade de um tempo presente e outro espaço de tempo para um
futuro incerto. Em suma, a paixão é sofrimento ou martírio, algo que passa com
o tempo, o amor fica e frutifica para sempre.
Assim é
amor, sobrenatural e divino, o eterno plantado em nossos corações, a semente
rara de toda forma de bem e de tudo que é bom.
O amor não passa e, por assim sabermos, o
chamamos de eterno e criador de tudo. Inclusive, com amor não fazemos coisas irracionais, a exemplo da imagem abaixo: O RETRATO FALIDO DA SOCIEDADE MODERNA E SEDENTA POR PODER GERA ISSO?
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