domingo, 5 de janeiro de 2014

O AMOR NÃO DESPREZA QUEM ERRA E NÃO PLANEJA A DESTRUIÇÃO DE OUTREM



O AMOR NÃO DESPREZA QUEM ERRA E NÃO PLANEJA A DESTRUIÇÃO DE OUTREM

Disseminar ou aspergir amor para os errantes, a forma justa para  a convivência em paz. Ora, o homem não lucra com as críticas e intrigas, todos os humanos erram, por isso, não convém o desprezo para quem quer que seja, isto é, aquele que é perfeito atire a pedra no imperfeito. Assim, por ser impossível para o homem a perfeição, o que nos resta é aceitar nosso semelhante, com todas as idiossincrasias possíveis.
O desprezo é regra geral nesse mundo louco em que vivemos. Não aceitar as diferenças é uma predisposição reinante no mundo moderno, contraria a regra natural de que melhor é servir do que ser servido. Em suma, fazer o bem é a melhor opção para transformarmos as vidas dos que não caminham nos trilhos do amor.
A ventania de desprezo vem dissipando famílias e tende com muita força para a destruição de muitas vidas na terra. Assim conclui-se pelos noticiários, onde judeus não aceitam palestinos, bem como os árabes discriminam os israelitas.
Na correnteza do desprezo presenciamos as religiões, ideologia de muitas contendas, fundamento para diversas barbaridades já concretizadas no mundo e continuam com o mesmo intento de que o diferente é do diabo, outras religiões são falsas e os que não frequentam igrejas são desviados ou não praticantes.
Na obscuridade andam todos que comungam com tais preceitos de homem. Sim, se não temos homens perfeitos, por lógica irrefutável todas as criações dos humanos são imperfeitas, logo, todos os credos religiosos são falhos, dizem respeito a sinal de homem, distante do verdadeiro modo de vida em humildade.
No campo econômico as ideias de Max e Agels, onde defendiam que o conflito de classes é o problema central dos humanos, por isso prolataram que os burgueses deveriam acabar restando apenas o proletariado.  Com uma única classe, as dos proletariados, os conflitos seriam reduzidos à zero. O contrário também não seria verdadeiro? Com uma única classe a dos burgueses acabaria os conflitos?
Na verdade o problema não  está ínsito nas classes, as quais se fundamentam nas diferenças existentes em cada indivíduo, mas no egoísmo do homem que criaram blocos de pessoas diferentes e os chamaram de direta(burguesia) e esquerda(proletariado) e passaram a brigar, cada um defende as ideologias de acabar com a outra classe, com consequências  nefastas para a convivência do homem num ambiente de paz.
Nossa quanta ousadia dos humanos! Se todos fossem burgueses quem trabalharia para produção de bens e serviços? Se todos fossem proletariado quem investiria na produção o Estado? Ora, quem comandaria o Estado não seria uma classe de burgueses também? Sem dúvida as diferenças são necessárias e, consubstancia-se por certo que os humanos jamais conseguiram a igualdade plena das pessoas.
Portanto meus caros, pratiquemos o amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Estas são as duas regras necessárias para uma excelente convivência social. Por  assim ser justo e correto, suportemos uns aos outros em amor, sem desprezo ou planos para eliminarmos os naturalmente diferentes.
Por fim, façamos assim:
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros, Gálatas 5:26;Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros, Gálatas 5:15;Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros, Romanos 12:10;Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus, Efésios 5:21;Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros. João 15:17.
Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros, 1 João 4:11;E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, Hebreus 10:24;Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis, João 13:34;Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. 1 João 3:11


Todavia, o homem cada vez mais pratica isso:
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão, Mateus 24:10;
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; E, por se multiplicar a  iniquidade, o amor de muitos esfriará, Mateus 24:10-12

Portanto, deixa o amor nos guiar para os pastos verdejantes da vida em abundância, troca o egoísmo e a critica, o desejo de eliminar os diferentes (todos são), pelo amor fraterno e ajuda mútua que gera a verdadeira paz. Obedeçamos a voz  do único, exclusivo, suficiente Pastor e Mestre, o qual Deus chamou de Emanuel(Deus conosco).
Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco, Mateus 1:23;Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel, Isaías 7:14
Sem religião, sem denominação, aceitando os erros dos outros, errando também, sigo o único caminho, Cristo e Rei dos reis, o Príncipe da Paz. Não siga homem, mas com muita certeza ao Filho do Deus Vivo.
A nossa religião é o Amor!

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