sábado, 25 de janeiro de 2014

O AMOR É A SUSTENTABILIDADE DA FAMÍLIA E DA SOCIEDADE

O AMOR  É A SUSTENTABILIDADE DA FAMÍLIA E DA SOCIEDADE 

No amor o filho respeita pai; o pai respeita o filho; a esposa respeita o marido e o filho; os netos respeitam os avós e os avós respeitam os netos, noras e genros. Assim, pela estrada do bem encontramos o ponto central do amor, a saber: o todo do Amor, o DEUS TODO PODEROSO, a expressão exata do que é amor.
Assim, lemos e cremos nas palavras sábias das escrituras, o amor é o elo da família. Por linha sustentadora, o conselho que poucos ainda ouvem e seguem, isto é, a obediência.
 Por tal desobediência, a instituição família vem sendo aniquilada, em seu lugar  uma liberdade individual sem limites, distantes estamos de sujeitarmos e suportarmos uns aos outros no temor de Deus, conforme preceitos seguintes:
(...)
Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo... Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela... Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta,  como também o Senhor à igreja; Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Vós, servos, obedecei  a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre. E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas. No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder (Efésios Capítulos  5 e 6).
(...)
Dessa arte escrita para o bem  viver da família, o certo foi substituído pela forma louca de viver a vida, a individualidade acima do social. Desse modo, os ensinos simples de como conservarmos a humanidade em paz,  torna-se muito difícil; o desobedecer é melhor do que o obedecer; O desrespeito generalizado é rotina e o respeito de uns para com os outros tornou-se uma raridade.
Assim sendo, distantes estamos de vivermos em amor. O resultado disso tudo é conhecido por todos, a saber: O desamor pelo próximo tem sido a música massificada tocada pela sociedade do consumo e da tecnologia. O culto ao EU, o egocentrismo é o vento que comanda as águas de uma sociedade desgovernada, embriagada pelo vinho do poder, do prazer e do ter, mesmo que vidas sejam ceifadas.
 Nessa esteira, temos grandes conquistas na área da ciência, novas formas de comunicações são inventadas a cada dia, o mundo globalizado e do conhecimento avançado, virou uma  roda gigante de produção de bens e serviços diversificados, a facilidade do prazer é sem dúvida uma realidade.
Não obstante, a evolução no campo produtivo e do conhecimento, não conseguiu manter a célula estaminal da sociedade, a família.  Nesse contexto vivemos uma involução. O tempo passa muito rápido, cada vez mais queremos o prazer e a conquista de muitos bens. Aliado a tudo isso, as tecnologias nos deixam cada vez mais distantes uns dos outros.
Com tal absurdo, a conversa em família é  muito chata, preferimos a televisão em cada quarto, a internet para falar com os amigos, o celular é melhor do que o calor humano. Com efeito, evoluímos assustadoramente no fortalecimento da família, por óbvio, construímos uma sociedade voltada para a violência incontrolável, a barbaridade é pandêmica e mundial.
Portanto, voltemos ao primeiro amor? Onde foi que erramos? Por certo, não conservamos a sustentabilidade da sociedade, a família, por lógica, vivemos momentos  difíceis do amor frio, o desamor alcança o limite do insuportável, com tal situação, a sociedade moderna agoniza e geme   de tristeza por medo do que será colhido de podre num futuro bem próximo.
Por fim, pratiquemos o amor no tempo e fora de tempo, dessa monta, ainda podemos preservar o pouco de estrutura familiar que conseguimos, com braços fortes, colher em meio aos bilhões de espinhos do mundo civilizado.
Apesar de tudo, ainda existe amor e união familiar, embora seja raridade nos lares do mundo. Por isso, o certo é que:
Permaneça o amor fraternal (Hebreus 13:1).E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele,( 1 João 4:16); E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará,( Mateus 24:12).
 Em final, procedamos na embriaguez com vinho do amor, na certeza de um mundo novo, cujo Rei é o próprio AMOR.
 

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