quinta-feira, 23 de abril de 2015

GOSTO DE ESQUECER?


O esquecer faz parte da vida do homem simples, culto, rico, pobe, preto, branco, estrangeiro e nacional, do(a) advogado(a), da(o) Juíza(o), em suma, a essência humana assim nos conduz pois vivemos apenas o presente, sem possibilidades de mudarmos o passado.

Na esteira afirmativa, por saída apropriada da audiência conflitosa das relações humanas , certo jovem profissional proclama que gosta de esquecer. Por tal, a Bela Cila o interroga se realmente o esquecer faz parte da vida do Belo, a resposta em gesto confirmativo marcou o encontro de duas pessoas na balança equilibrada de uma controvérsia jurídica.

Nos momentos seguintes a interrogação persistiu na mente do Jovem profissional, o presente contínuo que merece resposta. A douta Cila provocou interrogações diversas, dentre tantas, do tipo especial no tempo certo dom verbo gostar e esquecer.
Nesse passo, pergunta-se: gosto de esquecer ou gostamos de esquecer?

Por lógica, o jovem profissional não pode ser egoísta, na verdade todos nós gostamos de esquecer, no óbvio, o brasileiro tem uma mente curta para lembrar do passado, principalmente, quando o assunto é corrupção, Mentiras e toda espécie de jeitinho para a vantagem em tudo.

Na conjuntura do imoral, a vantagem em tudo virou Lei, o Jeitinho brasileiro uma regra da corrupção, nesse barco sem controle o povo paga dobrado por meio de impostos e, em troca recebe violência, falta de atendimento nos hospitais públicos, uma educação de péssima qualidade, alinhado a tudo isso a imensidão de leis, que por sinal negativo, fomentou a criação da senhora burocracia e o patrimonialismo na utilização da coisa pública.
Desse modo, a Douta Cila também gosta de esquecer, pois a lembrança de determinados acontecimentos aproxima-se do sadismo, por incrível que pareça, não precisamos descrever de forma detalhada os fatos e acontecimentos mundiais que o povo precisa esquecer e caminhar para frente na busca de uma sociedade mais justa e igualitária, onde o amor prevaleça sobre o desamor, com firmamento da paz universal.
Assim meu canto, gosto de esquecer e, gostamos de esquecer pois somente o presente nos dirás a colheita que teremos no futuro, se bons frutos do bem e do amor ou os maus do desamor e do mal.


Portanto, Douta Cila, às vezes o esquecer é preciso, importa-nos muito as sementes que plantamos no presente, de modo que tenhamos a boa colheita no futuro.

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