No barco crítico sobre as ondas da impunidade brasileira, a pena de morte é barbárie inútil em qualquer lugar do mundo, apenas no Brasil temos exceções.
No Brasil todos os dias ,ilhares de jovens são condenados a pena de morte pelo sistema de corrupção e violência brasileiro
.De outra moda, os hospitais públicos revelam a verdade escondida, onde temos pobres e todos os outros que vivem a margem da sociedade sendo sentenciados a pena de morte sem direito de defesa, o pior de tudo, não consegue sobreviver ás vezes por 24(vinte e quatro) horas, pois a sumaríssimos é bem mais célere, o homem vira coisa e simplesmente o enterramos sem a ampla defesa e o transito em julgado.
Na verdade não existe defesa, porém, sofrimento da família que presencia o apodrecimento de um cidadão que entrou em certo hospital público com uma ferida no dedo, não obstante, a falta de atendimento provocou a putrefação da perna por inteiro.
Em especial acontecimento, no interior desse meu Brasil, uma honesta mulher negra sofre um ataque cardíaco, em reação imediata a família a leva para um Hospital Geral Público, todavia, o leito de atendimento foi uma maca velha, a UTI nem se vislumbrou, pois com apenas cinco leitos, já ocupados, a pena de morte se projetou por companheira da trabalhadora rural.
Em arremate final, os bandidos estão decretando a pena de morte de inocentes brasileiros todos os dias, sendo fato incontestável que os meios de comunicações, as instituições de justiça, as organizações humanas, desse País verde e amarelo, ignoram a form a pela qual a vítima fora condenada a morte, com relação aos familiares, não se faz nada de modo que recebam o míni de proteção do Estado.
Em outro cenário, os Direitos dos bandidos sempre estão em pauta, com diversos argumentos favoráveis a liberdade de monstros sociais, de modo que tais feras irracionais voltem a prática de mais crimes, cujas consequências se revelam em inversão do certo pelo errado, a mentira virou verdade, o cidadão de bem está preso em sua casa, sem arma, sem qualquer proteção dos Direitos Humanos, por outro lado, os bandidos soltos e se estão presos, na esteira da vergonha, conseguem comandar o crime de forma fácil de dentro dos presídios brasileiros.
Por assim ser a realidade do país do futebol, do samba, das belas prais, das maiores corrupções do mundo, da politização do judiciário, o bandido é sempre coitado e o homem do bem é o bandido. Nesse esterco fedorento, as instituições gritam solta o ladrão e prenda-se o cidadão para condená-lo a morte, pois que este é uma espécie honesta, precisa ser eliminado. O Brasil que queremos e o que vivemos?
Em lógica, sonhamos com um país do futuro, um país onde os bandidos sejam exemplarmente punidos e o cidadão de bem goze o inviolável direito a vida e do sol da liberdade linda, por raios da justiça, que em outras mil és tu Brasil, continuamos querendo. O que vivemos é diferente do cantado em versos e prosas, onde se mata inocente sem qualquer pudor, no rio da vergonha se bate em professor, mas não o violento torcedor, tampouco o matador, o estuprador, o corruptor , o menino eleitor, enfim, a violência gira a economia e temos o dia do trabalhador, que na dor do trabalho é roubado por preguiçosos bandidos e dilapidado por uma carga tributária da dor, aguenta coração, nem aposentadoria sobrou, restou o AMOR, apesar das balas perdidas.
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