sábado, 16 de maio de 2015

LAVA JATO NÃO LAVA ZELOTES

O petróleo é nosso realmente?

Para não esquecer reveja os fatos anteriores:

http://opiniaoassertiva.blogspot.com.br/2013/09/a-desrazao-e-revolta-do-moderno-mundo.html


Os meios de comunicações do Brasil e do mundo noticiam e expressam de forma veemente acerca dos prejuízos causados, aos cofres públicos, no escândalo conhecido como “PETROLÃO”, cuja soma divulgada em balanço patrimonial da Petrobras revelou um rombo de R$ 6 bilhões, sem dúvidas, uma quantia que resolveria muitos problemas graves na saúde, educação e segurança no Brasil.

A polícia e a justiça Federal buscaram procederem aos asseios das coisas públicas, com isso, arremessaram uma ejaculação investigativa, por movimentos rápidos projetaram o líquido ou chama capaz de reduzir a corrupção no Brasil, com os resultados dos julgamentos do MENSALÃO e das prisões de colarinhos brancos no PETROLÃO, com uma cobertura massante da mídia nacional.


Todavia, na esteira do ocultismo, por zelotes, os fingidores de zelos das coisas públicas, criaram o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais(CARF) da Receita Federal do Brasil. O resultado de investigação acerca dos julgamentos do CARF, nos revela um rombo mínimo de R$ 19 bilhões nos cofres públicos, sem estardalhaços na mídia, pois os gigantes do patrocínio impedem a divulgação para o povo gado.





No caminho da impunidade, , o chamado “trensalão” tucano, teve todos os elementos de um esquema de corrupção subordinado a um projeto de poder , uma rapinagem acobertadas por supostas irregularidades em licitações do Metrô de São Paulo, cujos prejuízos totalizaram em torno de R$ 600 milhões de reais, sem muita divulgação na mídia, com o inquérito arquivado no STF, por prescrição punitiva do Estado, com 33 indiciados para responderem os processos em liberdade.

Por isso, Vamos averiguar a confusão ilusiva do cidadão:


(...)

Na nave injusta, do guardião da Constituição Federal, O Inquérito do TRENSALÂO:


Inq 3357 - INQUÉRITO (Processo físico)
Origem: PR - PARANÁ
Relator: MIN. CELSO DE MELLO
AUTOR(A/S)(ES) MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
PROC.(A/S)(ES) PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
INVEST.(A/S) CARLOS ROBERTO MASSA JÚNIOR
INVEST.(A/S) WALDYR ORTÊNCIO PUGLIESI
INVEST.(A/S) CARLOS ALBERTO RICHA


Inquérito que investiga a suposta prática do art. 323 do Código Eleitoral. Crime praticado, em tese, com a participação de Deputado Federal. Autos remetidos à Suprema Corte, onde foram autuados. Manifestação pelo arquivamento, tendo em vista a ocorrência da prescrição da pretensão punitiva do Estado.” (grifei)
Assiste razão ao eminente Chefe do Ministério Público da União, eis que o exame dos marcos temporais relevantes para o cálculo prescricional evidencia que se consumou, na espécie, a prescrição da pretensão punitiva do Estado, motivo pelo qual acolho a douta promoção do Senhor Procurador-Geral da República e declaro extinta, INQ 3357 / PR
em consequência, a punibilidade do Deputado Federal Carlos Roberto Massa Júnior (CP, art. 110 c/c o art. 109, VI).
Arquivem-se os presentes autos (Lei nº 8.038/90, art. 3º, I).
Publique-se.
Brasília, 03 de outubro de 2014.
Ministro CELSO DE MELLO Relator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 6894847.



(...)




Noutro barco do STF, diante do mar de 200 milhões de pessoas, o julgamento do MENSALÃO, também com desvios de recursos públicos, com supostos prejuízos de no mínimo de R$ 725 milhões de reais.

O julgamento virou uma novela, com transmissão ao vivo e a cores, cujo resultado, veremos:



(...)



Segunda-feira, 22 de abril de 2013
AP 470: baixe a íntegra do acórdão
Clique aqui para baixar a íntegra do acórdão
Foi publicado nesta segunda-feira (22) o acórdão do julgamento da Ação Penal (AP) 470, com 8.405 páginas. A partir de amanhã (23), as partes terão 10 dias para apresentar embargos de declaração, instrumento por meio do qual são sanadas eventuais omissões, obscuridades e/ou contradições no julgado.

O julgamento da AP 470 foi o mais longo da história do Supremo Tribunal Federal (STF). Foram necessárias 53 sessões plenárias para julgar o processo contra 38 réus. Quando começou a ser julgada, a ação contava com 234 volumes e 495 apensos, que perfaziam um total de 50.199 páginas. Dos 38 réus, 25 foram condenados e 12 foram absolvidos. Em relação ao réu Carlos Alberto Quaglia, o STF decretou a nulidade do processo, desde a defesa prévia, determinando a baixa dos autos para a justiça de primeiro grau.
Clique aqui para baixar a íntegra da 10ª Questão de Ordem na AP 470.
Clique aqui para baixar a íntegra do 20º Agravo Regimental na AP 470.








(…)




Ora, dos diversos casos de corrupção do Brasil, apenas a escolha de quatro casos, cujos corruptos e corruptores, deitam e rolam na impunidade, sendo certo que o povo não sabe “da missa o mínimo da metade”, em dois casos(Mensalão e Petrolão) a imprensa e os políticos se degradando, nos outros dois(Zelotes e Trensalão), o ocultismo é o líder majoritário do engavetamento de investigação, acredita-se que embaixo do tapete, temos muito mais do que podridão.




Nesse país do futuro, dizem os mentirosos que és uma terra abençoada por deus, o Povo é extorquido por impostos , por violência, por uma educação frágil são dogmatizados, no tratamento físico e psicológico os desserviços de saúde pública, nessa cortina perversa, o alívio do futebol, das novelas babilônicas, os desmandamentos religiosos e a pena de morte do inocente quem diz é o bandido, pois na Constituição Federal a regra é diferente, todavia, está escrito apenas no papel, nas ruas enterra-se mais um de bala perdida, quem sabe por latrocínio, enfim, todos os “ios” do Código Penal Brasileiro.



O Brasil está cheio de ratos(os poderes) que dominam os gatos e gados(povo), a tudo isso chamamos de Democracia. Nesse barulho, o lava jato não limpa zelotes e a vida continua, pois somos um país do futuro e quem sabe daqui a mais quinhentos anos , o descobrimento possa ser revisto, feito teatro de Tiradentes, o incofindente.
Uma propina na mão por favor e guarda em segredo a fonte de sua riqueza






FONTES:



















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