Pensando
a efemeridade do poder e da riqueza
Na
sala o mar expressa ondas e pedras
O
consolo entre paredes o concreto duro
Eu
sozinho e a multidão olhando assustada
O
toque do amor rasga meu peito de carne
A
tristeza nos rostos das pessoas enganadas
O
material corroído e as riquezas perecendo
A
ferrugem nos podres poderes nos andares
A
tristeza noticiada em mídia que violência
Quanto
tempo ainda
Precisamos
de paz
Um
grito de ajuda
A
fé remove dores
Na
tábua de carne coração
A
escrita do vento comprazo
A
miséria do povo não toca o coração
Na
politicagem das paredes de solidão
O
retrato de toda espécie de corrupção
A
história revela que haverá repetição
Os
incapazes dominam outros por terror
A
fé uma esperança de dias melhores
O
prometido nos faz acreditar na vida
As
mentiras ocultadas
A
opressão vertical
Ô
gestão fraudulenta
No
discurso enganador
Os
Efêmeros poderes
Homens
sem pudor
Seres
inanimados
O
amor, me fez acreditar
O
amar, Deixa-me capaz
O
bem, me faz viver
O
tempo, me fez entender
O
verdadeiro, me libertou
O
templo, a casa certa
O
fim, Nova vida
Onde estão os poderosos do passado? Onde estarão os Poderosos do presente?
No consequencialismo,continuem sendo corruptos, enganadores, guardem muito dinheiro nos paraísos fiscais, por certo, haverão de colher o que plantares neste tempo.
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