sábado, 16 de maio de 2015

Pensando a efemeridade do poder

Pensando a efemeridade do poder e da riqueza


Na sala o mar expressa ondas e pedras
O consolo entre paredes o concreto duro
Eu sozinho e a multidão olhando assustada
O toque do amor rasga meu peito de carne
A tristeza nos rostos das pessoas enganadas
O material corroído e as riquezas perecendo
A ferrugem nos podres poderes nos andares
A tristeza noticiada em mídia que violência

Quanto tempo ainda
Precisamos de paz
Um grito de ajuda
A fé remove dores
Na tábua de carne coração
A escrita do vento comprazo


A miséria do povo não toca o coração
Na politicagem das paredes de solidão
O retrato de toda espécie de corrupção
A história revela que haverá repetição
Os incapazes dominam outros por terror
A fé uma esperança de dias melhores
O prometido nos faz acreditar na vida


As mentiras ocultadas
A opressão vertical
Ô gestão fraudulenta
No discurso enganador
Os Efêmeros poderes
Homens sem pudor
Seres inanimados



O amor, me fez acreditar
O amar, Deixa-me capaz
O bem, me faz viver
O tempo, me fez entender
O verdadeiro, me libertou
O templo, a casa certa
O fim, Nova vida

Onde estão os poderosos do passado? Onde estarão os Poderosos do presente?

No consequencialismo,continuem sendo corruptos, enganadores, guardem muito dinheiro nos paraísos fiscais, por certo, haverão de colher o que plantares neste tempo.

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