sábado, 14 de novembro de 2015

EM BOM ÂNIMO!

Suportando as dores deste mundo!


Após diversas noites e dias de notícias terroristas, acordamos aspergidos por água doce, na corrente do bem purificados de muitas imundícies e idolatrias mundanas, pois na carne somos uns pobres fazedores de coisas erradas.
Assim entende-se que precisamos de um coração novo, necessitamos do espírito novo, de modo que da carne que formata o corpo as pedras impuras sejam arrancadas e assim andaremos firmemente nos estatutos do amor, por certo, esqueceremos com nojo de todos os feitos maus praticados, sabedores de que somos herdeiros da eternidade amorosa das alturas e das profundezas do bem.

O ânimo para suportarmos as dores desta terra vem pela disposição de espírito que se fundamenta no mais excelente caráter que identifica as boas pessoas. Nessa estrada, a força moral nos proporciona grandes alegrias apesar de tantos infortúnios por que passa toda humanidade.

Não obstante a existência de tantos acontecimentos infelizes, o humor ainda nos alimenta, a alma corajosa desejosa pelo bem, enfrenta aflições, no final os de boa vontade sempre estarão do outro lado firme no grito da vitória, o bom superando o mau na luta pela vida, nesta terra que teima em dizimar tantas vidas.

Nesse passo na estrada estreita, a boa vontade que é o parâmetro de como convém que nossas ações sejam, o contratempo é favorável combustível que nos leva todos os dias a enfrentarmos diversas batalhas para no final chegarmos no hábil destino do resultado lucrativo, a certeza de que sempre seremos cumpridores dos nossos deveres e exigentes quanto aos nossos direitos.

No pilar da bondade, estará tudo aquilo que tem qualidades positivas, os lados positivos desta vida são temperos que saboreiam nossa alma. Nessa esteira, por largas ou estreitas estradas, ainda é possível ouvirmos as expressões designativas de admiração e aprovação, o aprendizado que nos faz suportarmos as dores do mundo, mesmo estando no mundo, podemos ser o tempero dos destemperados, os primores da sutileza de pensamentos e das boas ações nos projetam sobre os labirintos dos becos e guetos escuros. Afinal, se somos luzes quem pode nos apagar?


Com efeito, clama-se que saibamos preservarmos nossa alma, o vaso intangível, em santificação e honra, por enfrentamento diuturnamente mantemo-nos distantes dos desejos imoderados das sensualidades pelos quais oprimimos e enganamos nos semelhantes, a lei da vantagem em tudo não deve ser parte de quem realmente caminha no apertado trilho que nos leva para vida.

Por certo, devemos nos entretermos na busca do vivermos quietos, nos atendo tão somente nos tratos dos nossos próprios negócios, sem invejas e avarezas, trabalharmos com nossas próprias mãos, como já ouvimos nos escritos de algum livro, este mandado tão abençoado, a saber: “Para que andeis honestamente para com os que estão de fora, e não necessiteis de coisa alguma,1 Tessalonicenses 4:11,12.


Por fim, em bom ânimo, mesmo diante da globalização da barbárie por todos os lados e cantos desta terra, na paz e no amor, apesar do desfreio das guerras e dos desamores dos humanos. No planeta dos corruptos ainda ser digno e honestado, algo de raridade que ainda imploro que mantenha-se dentro do meu ser o Espírito da Verdade, espelhos do coração refletidos na fé, no amor e na esperança.

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