Ainda temos ilusão?
Na areia do mar o
beijo das águas em respingos
O natural das
conchas em fontes salgadas vivência
As ondas banham meus
pés descalços e acalma-me
No alto o sol
ardente e os azuis do céu e mar encanto
Em correria nas
pistas e asfaltos quentes povos e carros
O poeta questiona os
porquês das ansiedades da vida
Os estudos, as
provas!
Os concursos, as
Provas!
Os empregos, as
entrevistas!
Os políticos, basta
mentiras!
Os cantares,
dinheiro cantando!
Os Jogadores,
Milhões em bilhões!
O estudante pergunta
para que tantas provas?
O Exame Nacional do
Ensino Médio responde
O socialístico disso
tudo é quem ganha mais?
O professor que
ensina e o aluno que aprende?
O criativo que
gritas em palanques bem mais
Os coitados ansiosos
com tantas contas a pagar!
A taxa, para esgoto!
O imposto, faz
dívidas!
O dízimo, obra de
Deus!
A contribuição,
mais sufoco!
O fundo de Pensão,
ilusão!
A vida, passa e
velhos estamos
O que fizemos da
Vida pergunta o ancião?
Um estatuto do idoso
é a sua recompensa
Sem pressa
aproxima-se a morte cidadão
Agora mais cobranças
para enterro do corpo
As brigas começam é
herança do defunto
Nesse momento a
ganância atropela o Amor
O Advogado, dez por
cento!
O imposto, Sete por
cento!
A venda dos bens,
imposto!
A legalização, as
certidões!
A burocracia,
Escraviza!
A Notícia,
desconecta só terror!
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