sábado, 18 de julho de 2015

QUIMERA DE QUAIS QUERES CIDADES E PAÍSES?

"Todos perdidos de arma na mão e somos todos iguais"

                                                         

Em alturas estruturais de concretos vejo os carros
No asfalto passam pessoas e ônibus velhos circulam
No lado dos trilhos o olhar para os trens Bilionários
A noite as luzes de uma arena que antes era fonte nova
Os prédios se misturam com as favelas e nada muda
As discussões em dias e noites e mais uma bala perdida


As balas perdidas encontram a vida de um pobre humano que passa
Por dos dias e noites as pessoas sumiram na violência generalizada
Na busca de informação o cidadão liga a televisão que massificação!
Os apresentadores repetem filmagens de violências o sadismo comercial
O Estado busca solução sem muita munição mais um bandido escapou
O povo corre para as igrejas e não sabem que o Cristo habita em nós

Se o Cristo habita em nós o que vou buscar nas igrejas se não dizimar
Os milagreiros curam tudo e todos e vão em busca de médicos para si
Contradição existe no que pregam e o que fazem totalmente diferente?
A religião virou política e política religião nessa simbiose a carnificina
O homem destruído o homem e roubo agora é mensalões e petrolização
Nessa farofa podre os fundos de pensões se misturam ao BNDS Suíça

A Quimera moderna continua sendo a mitologia representada por um corpo
Na incorporação híbrida entre leão, cabra, serpente ou dragão o mundo Jaz
Em breve teremos o cidadão mundial sem barreiras e bandeiras de países
O que os países buscam com tal derrubada dos muros imaginários é a paz?
A pergunta não cala por quais motivos a divisão do mundo em países e Ilhas?
Os filósofos têm culpa no cartório da burocracia pois ensinaram a dominação?


Na esteira do conhecerdes a verdade e serão libertos não se pode culpar a filosofia
A culpa está na transformação da realidade em um mundo de ilusão e fantasias fictícias
No contexto ilusório o homem sonha com a mulher mais perfeita dentre todas do mundo
As mulheres acreditam que encontrarão os príncipes encantados e serão felizes juntos
Acorda para a vida real onde a verdade tem suas dores, porém, a mentira e a ficção matam
Em sonhos os seres humanos morrem sem viver o bom da vida e os que ficam repetem o ciclo

O que acalenta o escritor do alto de concreto revestido de tintas são o balançar suave das folhas
As plantas em sintonia com o vento demonstram união e alegria jamais vistas em seres humanos
A disposição estão suas sombras e os galhos para os pássaros e dos seus frutos alimentam seres
Na roda que gira o tempo vem a noite e o céu estrelado se junta com a Lua e a natureza é paz
No mundo os homens se opõem uns para com os outros e os panelaços significam o que mesmo?
O homem virou psicopata natural de sua própria prole e matam-se mutuamente por papel e créditos


A quimera de quais queres cidades, países, matas e fazendas apenas diz respeito ao mínimo do que percebemos, pois o que eles fazem no oculto até falar é impudico, porém, nada ficará encoberto que não seja descoberto para o triunfo da verdade.

O homem adotou perfeitamente as palavras de Maquiavel, sendo este nome sinônimo maquiavélico, aquele que utiliza a astúcia, a má-fé, o oportunismo e toda espécie de maldade para continuar no poder. O verdadeiro político adota a regra de ser Pérfido, ardiloso, velhaco, um autentico marqueteiro e mentiroso, sem coincidências com os políticos atuais do mundo, apenas reflitamos na frase seguinte.

“Portanto, é necessário para um príncipe, se quiser preservar-se no poder, que aprenda a ser hábil em não ser bom”_ Nicolau Maquiavel (1469-1527).

Assim, distante do comum está o homem bom e honesto, uma raridade que se tenta encontrar, O Honesto, pois o normal para este mundo é ser maquiavélico , a utilização das mentiras feito capim no vento, depende da direção do sopro, estarão os homens maus. Quantos temos bons no mundo?

?????????????? Nem quem escreveu este singelo texto???????

A Geração perversa colhes o que plantais! “Quimeras de quimeras” Quem declara a guerra não briga e manda que outros morram pela pátria, inversão da ordem natural, o maquiavélico mau, o Governante que manda os governados matarem uns aos outros.

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