domingo, 5 de julho de 2015

O SUICÍDIO GENERALIZADO DOS POLÍTICOS NO BRASIL


                                                         Imagem Web:Senado Federal
                                                                   




Em sinceridade, não precisamos de política ou de guerra para mantermos a paz nesta terra, necessitamos de honestidade, amor e respeito, um mundo onde as leis sejam iguais para todos, sem acepção de pessoas, se pobres, ricas dentre todos os estilos sociais existentes na atual sociedade moderna. 

                                             

Com efeito, a política mundial evoluiu da dominação para a expropriação mental e física das pessoas, cujos discursos são dosados de publicidades enganosas, o tal de marqueteiro político se faz o pai da mentira, ensinado os políticos a dizerem frases de feitos fundadas na mentira e desonestidade, a começar pelos patrocínios de campanha e as promessas não cumpridas.

Assim sendo, cansei-me dos políticos, cansei das guerras e da falta de amor ao próximo que reina em todo o mundo, particularmente no Brasil, onde morrem diversas pessoas por dia fruto da guerra generalizada em que vivemos.

No passo assertivo, a afirmativa lógica e verdadeira de que “ a lagarta rasteja até o dia que cria asas e voa”, do mesmo modo o Povo Brasileiro, de tanto ser ignorados pelos políticos que se dizem representantes do povo, porém, somente defendem seus próprios interesses individuais ou de poucas pessoas felizardas com o jogo da mentira.
No pilar da sinceridade, atualíssima as palavras de Rui Barbosa, parece-nos que Ele, de forma invisível recita diversas vezes nas tribunas do Congresso, Judiciário e Executivo, as palavras que dissera há muito tempo, assim desse modo em transcrição que se segue.

(...)

De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
Senado Federal. Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa.
V. 41, t. 3, 1914. p. 86
Descritores: Triunfo das nulidades ; Injustiça, crescimento ; Honestidade
Observações: Trecho do discurso "Requerimento de Informações sobre o Caso do Satélite - II". Não há original no Arquivo da FCRB.

(…)


Por inacreditável marca de ferida na alma, o certo é que os políticos já não são respeitados, transformaram a democracia que conceituam de governo do povo para o povo, em governo de políticos para os políticos. Nesse avião congressista a política matou a política, os governantes e partidos políticos praticaram o suicídio coletivo das instituições e de seus associados, consequentemente, o povo tornou-se apolítico, pois de tanto ver triunfar a desonestidade sem punição, o homem tem vergonha de dizer que é político.

No mesmo destino, sentimos vergonha de tanto vermos a guerra em todos os cantos e encantos desse País, onde a pena de morte ilegal é ditada e recitada feito poesia nos quatro cantos do Brasil, sendo certo que as cadeias já não comportariam a esmagadora população desonesta em que vivemos.
Onde estão os honestos desse país?

Atirem a primeira pedra aquele que se autointitula 100% honesto.

Dessa arte maquiavélica, com a devida vênia a nossa Ministra, tens muito conhecimento e imparcialidade nas decisões, não obstante, não apenas os de pouca idade(mocidade), também adultos e velhos estão desacreditados da política e da inapetência do discurso falido dos políticos brasileiros.

Enfim, os políticos, os partidos e toda engrenagem do poder, estão cometendo suicídio generalizado, estão vivos na mentira e na publicidade marqueteira de candidatos, porém, mortos na mente e no coração de muitos brasileiros.

O Suicídio político é uma realidade.

O que criaremos para substituição do sistema falido? A temática em questão deve ser debatida e analisada, porém, teremos dificuldades para encontrarmos as agulhas certas entre os 200 milhões de habitantes dessa terra verde, amarela azulada, branca e toda espécie de gêneros da diversidade brasileira.
                                    "Chega"!

Fontes:


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