Imagem Web:Senado Federal
Em
sinceridade, não precisamos de política ou de guerra para mantermos
a paz nesta terra, necessitamos de honestidade, amor e respeito, um
mundo onde as leis sejam iguais para todos, sem acepção de pessoas,
se pobres, ricas dentre todos os estilos sociais existentes na atual
sociedade moderna.
Com
efeito, a política mundial evoluiu da dominação para a expropriação
mental e física das pessoas, cujos discursos são dosados de
publicidades enganosas, o tal de marqueteiro político se faz o pai
da mentira, ensinado os políticos a dizerem frases de feitos
fundadas na mentira e desonestidade, a começar pelos patrocínios de
campanha e as promessas não cumpridas.
Assim
sendo, cansei-me dos políticos, cansei das guerras e da falta de
amor ao próximo que reina em todo o mundo, particularmente no
Brasil, onde morrem diversas pessoas por dia fruto da guerra
generalizada em que vivemos.
No
passo assertivo, a afirmativa lógica e verdadeira de que “ a
lagarta rasteja até o dia que cria asas e voa”, do mesmo modo o
Povo Brasileiro, de tanto ser ignorados pelos políticos que se dizem
representantes do povo, porém, somente defendem seus próprios
interesses individuais ou de poucas pessoas felizardas com o jogo da
mentira.
No
pilar da sinceridade, atualíssima as palavras de Rui Barbosa,
parece-nos que Ele, de forma invisível recita diversas vezes nas
tribunas do Congresso, Judiciário e Executivo, as palavras que
dissera há muito tempo, assim desse modo em transcrição que se
segue.
(...)
De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
Senado Federal. Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa.
V. 41, t. 3, 1914. p. 86
Descritores: Triunfo das nulidades ; Injustiça, crescimento ; Honestidade
Observações: Trecho do discurso "Requerimento de Informações sobre o Caso do Satélite - II". Não há original no Arquivo da FCRB.
(…)
Por
inacreditável marca de ferida na alma, o certo é que os políticos
já não são respeitados, transformaram a democracia que conceituam
de governo do povo para o povo, em governo de políticos para os
políticos. Nesse avião congressista a política matou a política,
os governantes e partidos políticos praticaram o suicídio coletivo
das instituições e de seus associados, consequentemente, o povo
tornou-se apolítico, pois de tanto ver triunfar a desonestidade sem
punição, o homem tem vergonha de dizer que é político.
No
mesmo destino, sentimos vergonha de tanto vermos a guerra em todos os
cantos e encantos desse País, onde a pena de morte ilegal é ditada
e recitada feito poesia nos quatro cantos do Brasil, sendo certo que
as cadeias já não comportariam a esmagadora população desonesta
em que vivemos.
Onde
estão os honestos desse país?
Atirem
a primeira pedra aquele que se autointitula 100% honesto.
Dessa
arte maquiavélica, com a devida vênia a nossa Ministra, tens muito
conhecimento e imparcialidade nas decisões, não obstante, não
apenas os de pouca idade(mocidade), também adultos e velhos estão
desacreditados da política e da inapetência do discurso falido dos
políticos brasileiros.
Enfim,
os políticos, os partidos e toda engrenagem do poder, estão
cometendo suicídio generalizado, estão vivos na mentira e na
publicidade marqueteira de candidatos, porém, mortos na mente e no
coração de muitos brasileiros.
O
Suicídio político é uma realidade.
O
que criaremos para substituição do sistema falido? A temática em
questão deve ser debatida e analisada, porém, teremos dificuldades
para encontrarmos as agulhas certas entre os 200 milhões de
habitantes dessa terra verde, amarela azulada, branca e toda espécie
de gêneros da diversidade brasileira.
"Chega"!
Fontes:


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