Na
escada política e social deste país verde e amarelo, os valores são
invertidos, uma realidade da democracia, que chamamos de república, muita pressa para ganhar o mundo, pouca felicidade com os sabores da vida.
Todavia,
o que temos realmente é uma reprivatizada, onde os políticos ganham
muito para propagarem a mentira e a representação de poucos,
importando muito com os correligionários partidários , na melodia
do samba de divisão de cargos, arrebentam os cofres desta nação.
Na
ponta importante, os professores, responsáveis pela educação de
uma nação, ganham o mínimo para serem desanimados a não ensinar
o máximo, mas o mínimo para uma alfabetização funcional, onde
textos simples não são entendidos por milhares de pessoas.
Nesse
leito de vergonha, a leitura é coisa para poucos hoje em dia, pois o
bom mesmo é rebolar que é bola, quem dança, quem cante, quem
politize tudo, porém, quem estuda, sabe lá seus mistérios, ganha o
mínimo para não morrer de fome, rodo do mundo, ensina-me a
contentar-me de contente.
No
final, continuamos sendo dominados por um sistema que pouco
conhecemos, os lideres fazem as estratégias no silêncio de poucas
vozes em gabinetes luxuosos, repassando para o povo uma realidade
inventada, mas de tanto ser noticiada e massificada, acreditamos que
ser desonesto é o certo e honestidade é coisa do diabo.
Ufa!!
O melhor é mesmo olhar o balançar calmo das folhas das árvores,
onde a simplicidade da vida nos revela que para termos tudo não
precisamos de tanta correria e de tanta desonestidade, ainda
acreditamos na inocência de um adulto sendo criança.
Me engana que eu gosto, nos engana que gostamos!
Andando e aprendendo que a velocidade não nos possibilita admirarmos as coisas pequenas da vida, por ser importante, são pequenas, mas que junta formam o grão de felicidade. Vamos tocando o chão e vivendo, com amor pulsamos e chegamos ao impossível, embora andando devagar e sempre tocando em frente.
Andando e aprendendo que a velocidade não nos possibilita admirarmos as coisas pequenas da vida, por ser importante, são pequenas, mas que junta formam o grão de felicidade. Vamos tocando o chão e vivendo, com amor pulsamos e chegamos ao impossível, embora andando devagar e sempre tocando em frente.
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