O Racismo é uma tribulação, porém, como criamos esse tributo?
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No
mundo da correria e da modernidade, com frequência percebe-se que os
atribulados recompensam seus ofensores com tribulações, quando o
correto seria que fizéssemos o contrário, onde houver mal e
entregamos o bem, onde encontrarmos o mau que coloquemos o bom e
suave amor fraternal.
Desse modo, jamais
de vemos aviltarmos do caminho certo, que não nos movamos facilmente
do nosso entendimento, nem nos perturbemos, por quais queres ventos
de espíritos, sejam vindos por palavra, que sejam por escritos, pois
o fundamento que temos não tem areia de dunas, levadas de um lado
para outro pelo vento, mas sabemos, que temos fundamentos sólidos na
rocha.
Assim,
firmados nessa, pedra posta para tropeço de muitos que olham as
coisas deste mundo, estaremos no bom abrigo guardado para o trigo, os
grãos de excelente qualidade, testados no fogo e todas espécies de
intempéries, dignos de serem coroados como sendo as melhores
sementes do mundo.
As
tribulações estão nos assustando, porém, não sejamos somos os responsáveis por atribularmos ninguém, pois vislumbra-se no
horizonte o mistério da injustiça, a qual será aniquilada pelo
esplendor do grande mestre criador de todas as coisas.
Diante
disso tudo, nos restam o sentimento da paz, que consolemos nossos
corações, e nos confirme, fortemente, em toda a boa palavra e obra,
na disseminação do amor, sem esperarmos nada em troca deste mundo,
pois o que almejamos vem de cima, sabemos que tens livre curso, a
certeza imutável de que teremos o cumprimento de tudo que fora
prometido.
No
atual estado de coisas, o homem social tornou-se lobo do próprio
homem, o que pedimos e temos é que sejamos livres de homens
dissolutos e maus, assim, por meio da fé, que não é de todos,
estejamos sempre descansados para fazer o bem e amar as pessoas com
toda intensidade do nosso ser.
Assim,
pago os tributos fiscais e os morais, bem como os acoites violentos
que proferem em face do meu corpo, porém, não abandono a visão que
tenho de futuro, pois não fomos feitos para destruirmos uns aos
outros, mas para vivermos em união e paz.
Quem
roubou nossa paz?
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Tributos
e tribulações?
Quem
os criou?
Qual o sentido disso
tudo?
O que colheremos no
final de forma individual?
No fim, tanto faz ou tanto fez, a vida ainda não acabou.
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