sábado, 19 de dezembro de 2015

A INVEJA É FUMAÇA NO VENTO!



A inveja podou a plenitude que existia entre nós
Repentino sentimento que destruição efeito do fogo
A individualidade não traz de volta o sorriso perdido
As pazes ínsitas vontades de enfrentamento do mundo
As brigas deixam os sorrisos brancos por excrementos
O material ou o dinheiro são os frutos das incertezas


Parasita, suga a vida de outrem
Verme, hospedeiro insólito
Esterco, as palavras fingidas
Cobra, os discursares das mentiras
Raposa, a manha na pretensão vaidosa
Forretice, multiplicação desordenada da avareza


As tuas palavras são as fumaças tóxicas que contaminam muitos
A conversa mansa por fora e maligna no coração de quem fala fel
O ódio corroendo feito traça se apresenta por contendas infinitas
No olhar de serpente as bocas de pessoas que falam umas das outras
De que lado estás pois atiras feito louco até no próprio fedorento umbigo?
Uma serpente cascavel em forma de gente com nome de santo e és víbora!

Folha seca, a direção do vento seu destino!
Fumaça, Contamina os pulmões inocentes!
Distorção, deformação da imagem de outrem
Inveja, seu guia de bolso e a leitura predileta
Agruras, experiência psicológica teu desgosto

Traça, um psicopata querendo cargo de confiança

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