A
inveja podou a plenitude que existia entre nós
Repentino
sentimento que destruição efeito do fogo
A
individualidade não traz de volta o sorriso perdido
As
pazes ínsitas vontades de enfrentamento do mundo
As
brigas deixam os sorrisos brancos por excrementos
O
material ou o dinheiro são os frutos das incertezas
Parasita,
suga a vida de outrem
Verme,
hospedeiro insólito
Esterco,
as palavras fingidas
Cobra,
os discursares das mentiras
Raposa,
a manha na pretensão vaidosa
Forretice,
multiplicação desordenada da avareza
As tuas
palavras são as fumaças tóxicas que contaminam muitos
A
conversa mansa por fora e maligna no coração de quem fala fel
O ódio corroendo
feito traça se apresenta por contendas infinitas
No
olhar de serpente as bocas de pessoas que falam umas das outras
De que
lado estás pois atiras feito louco até no próprio fedorento
umbigo?
Uma
serpente cascavel em forma de gente com nome de santo e és víbora!
Folha
seca, a direção do vento seu destino!
Fumaça,
Contamina os pulmões inocentes!
Distorção,
deformação da imagem de outrem
Inveja,
seu guia de bolso e a leitura predileta
Agruras,
experiência psicológica teu desgosto
Traça,
um psicopata querendo cargo de confiança
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