A MODERNIDADE QUE MATA EM NOME DA PAZ
O homem abandonou seu estado
natural e adotou o progresso das ciências e das artes, preterindo desse modo, a
bondade natural da humanidade em troca de contradições modernas.
Como tal, no atual momento, as
democracias dos vários países. Esta, por sinal, uma falácia de que todo poder
emana do povo. Na verdade, quem manda nessa nova ordem social não é a multidão, mas os representantes do
povo, ou seja, o poder nas mãos de poucos
e as riquezas centralizadas com o mínimo possível.
Com fundamento no moderno e em
detrimento do natural, uma dose de domínio pelo intelecto combinado com a
criação dos dogmas que aprisionam.
Nesse contexto, erguem-se como
formas mágicas de modernidade, as sistemáticas de dominação chamadas de democracia,
comunismo, socialismo, imperialismo, dinastia, enfim, uma infinidade de
ideologias.
Em esteira dos acontecimentos
atuais, o caso da dinastia Síria, somando-se a força militar democrática dos
Estados Unidos e a Rússia, mais uma
colaboração do regime comunista da China . Em síntese, uma mistura ideológica da
dominação do homem pelo homem, com possibilidades reais de uma nova guerra
mundial.
Ora, os acontecimentos em escala
global nos revela um mundo assustador e a total derrota do homem na busca da
verdadeira paz. Assim, é fato notório o de
que o homem disseminou o saber em escala planetária, todavia, perdeu a sua pureza original.
Desse monte, o que vemos na
atualidade? Sem sombras de dúvidas, presenciamos a degradação avançada do homem
para o império do prazer pelo poder e riquezas. Visualizamos o véu
pérfido da delicadeza e todos os requintes de crueldade ditados pela moda, a
fama que enterra a nossa virtude, a perda da simplicidade em troca de uma onda de espionagem, corrupções,
mortes por armas químicas e uma infinidade de insanidades, combinadas nos
gabinetes do ocultismo e aplicadas sem piedade em face de muitos inocentes.
Em destaque, temos a Rússia que apoia,
vendendo armas, os regimes comunistas e as dinastias espalhadas pelo mundo. Noutro
ponto, os Estados Unidos que demonstra seu lado negro devastador das
intimidades individuais em escala planetária e, ao mesmo tempo, o papel de guardião
da paz mundial, aquele que mata e ganha muito dinheiro em nome da democracia.
Em suma, vivemos no mundo do
teatro decadente do crime globalizado, onde a busca do poder e dominação
justifica matar inocentes em nome da democracia e da falsa paz. A humanidade decaiu,
por doses pequenas, da sua inocência para a moderna sabedoria imperialista,
econômica, bélica e religiosa.
Por isso exclamamos: que saudades da inocência
do primeiro amor! O homem é o lobo do próprio homem e, assim caminha a humanidade
para uma destruição iminente, fundamentados na ganância e fome de poder pelo
simples poder.
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