sábado, 14 de setembro de 2013

A MODERNIDADE QUE MATA EM NOME DA PAZ



A MODERNIDADE QUE  MATA EM NOME DA PAZ

O homem abandonou seu estado natural e adotou o progresso das ciências e das artes, preterindo desse modo, a bondade natural da humanidade em troca de contradições modernas.
Como tal, no atual momento, as democracias dos vários países. Esta, por sinal, uma falácia de que todo poder emana do povo. Na verdade, quem manda nessa nova ordem social  não é a multidão, mas os representantes do povo, ou seja, o poder nas mãos de poucos  e as riquezas centralizadas com o mínimo possível.
Com fundamento no moderno e em detrimento do natural, uma dose de domínio pelo intelecto combinado com a criação dos dogmas que aprisionam.
Nesse contexto, erguem-se como formas mágicas de modernidade, as sistemáticas de dominação chamadas de democracia, comunismo, socialismo, imperialismo, dinastia, enfim, uma infinidade de ideologias.
Em esteira dos acontecimentos atuais, o caso da dinastia Síria, somando-se a força militar democrática dos Estados  Unidos e a Rússia, mais uma colaboração do regime comunista da China . Em síntese, uma mistura ideológica da dominação do homem pelo homem, com possibilidades reais de uma nova guerra mundial.
Ora, os acontecimentos em escala global nos revela um mundo assustador e a total derrota do homem na busca da verdadeira paz. Assim, é fato notório  o de que o homem disseminou o saber em escala planetária, todavia, perdeu  a sua  pureza original.
Desse monte, o que vemos na atualidade? Sem sombras de dúvidas, presenciamos a degradação avançada do homem para o império do prazer pelo poder e riquezas. Visualizamos   o véu pérfido da delicadeza e todos os requintes de crueldade ditados pela moda, a fama  que enterra a nossa virtude,  a perda da simplicidade  em troca de uma onda de espionagem, corrupções, mortes por armas químicas e uma infinidade de insanidades, combinadas nos gabinetes do ocultismo e aplicadas sem piedade em face de muitos inocentes.
Em destaque, temos a Rússia que apoia, vendendo armas, os regimes comunistas e as dinastias espalhadas pelo mundo. Noutro ponto, os Estados Unidos que demonstra seu lado negro devastador das intimidades individuais em escala planetária e, ao mesmo tempo, o papel de guardião da paz mundial, aquele que mata e ganha muito dinheiro em nome da democracia.
Em suma, vivemos no mundo do teatro decadente do crime globalizado, onde a busca do poder e dominação justifica matar inocentes em nome da democracia e da falsa paz. A humanidade decaiu, por doses pequenas, da sua inocência para a moderna sabedoria imperialista, econômica, bélica e religiosa.
 Por isso exclamamos: que saudades da inocência do primeiro amor! O homem é o lobo do próprio homem e, assim caminha a humanidade para uma destruição iminente, fundamentados na ganância e fome de poder pelo simples poder.

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