domingo, 18 de agosto de 2013

O DISCERNIMENTO LÓGICO E A FELICIDADE COMPARTILHADA



                                                 O DISCERNIMENTO LÓGICO É NECESSÁRIO
O discernimento é Critério, Juízo, escolha, distinção, uma apreciação de determinado objeto de estudo, o estabelecimento das diferenças entre coisas ou pessoas, entre teoria e prática. Em suma, trata-se de exame minucioso e análise detida de determinado objeto de estudo.
 A lógica diz respeito as palavras, números, textos, aos discursos, habilidade em falar, relativo ao raciocínio de cada pessoa sobre todas as coisas que nos rodeiam. Em análise apertada extrai-se o conceito de que o lógico é coerência, coaduna-se com uma análise que estuda as proposições e seus membros componentes de maneira racional, a agudeza e penetração de um ponto de vista, com efeito de compreender os acontecimentos e coisas.
Por esse conceituar, infere o estado de que ser lógico e ter discernimento faz parte de uma vida independente, porém social. Trata-se, simplesmente do viver livre, ter ideias próprias, muito embora possamos aceitar provisórias verdades de vós outros, sendo a reciproca também verdadeira, não somos e nunca seremos o dono da verdade.
Sim, provisórias são as verdades internalizadas e faladas pelo homem. Por que não temos verdades definitivas?
Simplesmente por estarmos em uma roda evolutiva de criações e conceituações, por óbvio, o máximo do nosso saber sempre será o mínimo do saber universal. Ou seja, somos parte do saber, porém, reconhecemos que tem um saber universal.
Assim sendo, por meio do raciocínio lógico e do discernir o bem do mal, examinando tudo, separando o que bom do que é mau, conseguimos entender as idiossincrasias de cada pessoa, por certo, saberemos ter perspicácia para chegarmos juntos ao topo da verdadeira vida com felicidade compartilhada.
Ora, a felicidade compartilhada é criação filosófica impossível de ser conseguida? Negativo. Imagina-se o fato real de partirmos uma laranja e encontrarmos várias sementes e de imediato não pensamos no que elas poderão se transformar no caso de as plantarmos, a saber, em laranjeiras que por óbvio darão mais e mais frutos. Assim caminha a felicidade do homem, externamente somos uma pessoa, todavia, dentro de nós temos sementes, basta que as plantemos e teremos muitas pessoas com a especial felicidade.
Portanto, com discernimento, com lógica, a realidade de que sozinhos não somos felizes, precisamos da felicidade do próximo para que realmente sejamos felizes.
Enfim, deixe que muitos façam parte da sua, da nossa felicidade. Desse modo, compartilhes o que tendes com as pessoas, espalhe, acolha um necessitado, pratique o amor e teremos um mundo melhor.
Seja lógico, uso o discernimento e transmita felicidade, caminhe pela ponte do coletivo e destrua para nunca mais voltar os trilhos da corrente do egocentrismo.  Por uma estrada certa, distanciemos do culto ao individual, fujamos do amor excessivo de si mesmo, EGOTISMO ou egolatria e, passemos a prática do ágape, isto é, a união de  duas ou mais almas que se compreendem, complementam, juntas estão fundadas na felicidade compartilhada.
Nunca seremos felizes enquanto o nosso próximo estiver em dificuldades. Portanto, corra da corrupção e abrace bem forte o cajado da compaixão, da união em dividirmos o pão,  espalhando amor, plantando amor, alicerçando o edifício da felicidade dos outros e seremos realmente felizes quando percebermos que somos parte do todo, dependemos uns dos outros.

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